Cultura muçulmana, clonagem humana e dependência química são
os principais temas de O
Clone, que tem como
fio condutor a história de amor vivida pela muçulmana Jade (Giovanna Antonelli)
com o brasileiro Lucas (Murilo Benício). A história tem início na década de 1980, quando Lucas conhece Jade no Marrocos.
Filha de muçulmanos nascida e criada no Brasil, Jade foi viver com o tio após a
morte da mãe, Sálua (Walderez de Barros). Os dois jovens se apaixonam à
primeira vista, mas são impedidos de ficar juntos por causa dos costumes
muçulmanos, defendidos com rigor pelo tio de Jade, o patriarca Ali (Stênio
Garcia). Sid Ali se agarra às crenças e à cultura árabe
para arranjar bons casamentos para as sobrinhas Jade e Latiffa (Letícia Sabatella),
que estão sob sua proteção. Ele conta com a ajuda da empregada Zoraide (Jandira
Martini), confidente e cúmplice das meninas.
Lucas tem um irmão gêmeo, Diogo (Murilo Benício), cuja semelhança com ele se
resume à aparência física. Diferentemente do introspectivo Lucas, Diogo é o
típico rapaz namorador, alegre e brincalhão, considerado o mais indicado para
suceder o pai, Leônidas (Reginaldo Faria), em seus negócios. Leônidas é viúvo e
vive uma relação apaixonada com a extrovertida Yvete (Vera Fischer), mas Diogo
desaprova o relacionamento, principalmente após descobrir que foi com ela, a
namorada do pai, com quem passou uma noite no Marrocos. Yvete não sabia que
Diogo era filho de Leônidas. Para desespero da família, Diogo sofre um acidente
de helicóptero e morre nos primeiros capítulos da trama. Sua morte distancia
Yvete de Leônidas, e frustra os planos de Lucas que, diante da tragédia, volta
atrás em seu compromisso de fugir com Jade. Sem alternativa, Jade retorna para
sua família e se casa com Said (Dalton Vigh). Abalado pela morte do afilhado, o cientista Albieri (Juca de
Oliveira) decide clonar o outro gêmeo, Lucas, como forma de trazer Diogo de
volta e realizar um sonho: ser o primeiro a realizar a clonagem de um ser
humano. Sem que ninguém tome conhecimento da experiência, Albieri usa as
células de Lucas na formação do embrião e o insere em Deusa (Adriana Lessa),
que pensa estar fazendo uma inseminação artificial comum.
Passados quase 20 anos, Lucas está casado com Maysa (Daniela Escobar) e tem uma
filha, Mel (Débora Falabella). Ele abdicou de seus sonhos para cuidar da
empresa do pai. Jade também teve uma filha com Said, Khadija (Carla Diaz). Ela
e Lucas se reencontram no Rio de Janeiro e o antigo amor renasce. Os dois
voltam a fazer planos e enfrentam novos obstáculos até conseguirem terminar
juntos no final. O
clone Leandro, o Léo, vive com a mãe e a avó, Dona Mocinha (Ruth de Souza), e
tem Albieri como padrinho. Nem o rapaz nem sua família suspeitam de sua
verdadeira origem. Em viagem ao Marrocos em companhia do cientista, Léo vê Jade
e imediatamente se apaixona, exatamente como aconteceu com Lucas anos atrás. Ao
descobrir a verdade sobre sua vida, ele vive uma crise, tentando descobrir seu
lugar no mundo. Quando a história da criação do clone vem a público, Deusa – a
“mãe de aluguel” – e Leônidas – o “pai biológico” – disputam Léo na Justiça.
Gloria Perez recorreu à juíza Ana Maria Scarpezini para dar um veredicto na
ficção: Léo é considerado filho de Leônidas e Deusa. No final da história,
Albieri e Léo – criador e criatura – desaparecem nas dunas do deserto do Saara,
em cenas gravadas nos Lençóis Maranhenses, no Maranhão.
Tramas Paralelas:
Poligamia
Entre os costumes muçulmanos retratados pela autora, a novela aborda a religião islâmica, os papéis masculino e feminino na sociedade, a dança, a língua e a culinária árabes, as cerimônias marroquinas e a poligamia, representada pelas três esposas de Ali (Stênio Garcia) e pelo segundo casamento de Said (Dalton Vigh) que, mesmo casado com Jade (Giovanna Antonelli), contrai núpcias com a jovem Ranya (Nívea Stelmann). No decorrer da história, Said ainda pede ao amigo egípcio Zein (Luciano Szafir) para se casar por um ou dois dias com Jade, apenas para que ela possa voltar para ele depois. Pelos costumes muçulmanos, após pedir o terceiro divórcio, o marido só pode voltar atrás em sua decisão caso arranje um marido para sua mulher – o que normalmente se faz recorrendo a um amigo. Só que Zein se apaixona realmente por Jade. No fim da trama, Ali ainda se casa com a criada Zoraide (Jandira Martini).
Choque cultural
O
núcleo muçulmano também apresenta outras tramas paralelas, como a relação de
Latiffa (Letícia Sabatella) com o marido Mohamed (Antonio Calloni), irmão de
Said (Dalton Vigh), e os filhos Samira (Stephany Brito) e Amin (Thiago de
Oliveira). A família se muda para o Brasil e vive o choque de culturas. Há
também as tentativas de Nazira (Eliane Giardini), irmã mais velha de Said e
Mohamed, em arranjar um casamento. Nazira sonha com o brasileiro Miro (Raul
Gazolla), seu pretendente imaginário. No fim da novela, Miro lhe aparece como
em seus sonhos: vestido de árabe e montado em um cavalo negro, ele a leva
embora para o Marrocos, onde os dois são saudados pelo povo como reis. As
tradições muçulmanas são reforçadas na trama com a chegada do tio Abdul
(Sebastião Vasconcelos), que abomina as mulheres “espetaculosas”.
Personagens populares
A novela tem muitos momentos de humor, representados também pelo núcleo de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, onde está localizado o bar da Dona Jura (Solange Couto), ponto de encontro dos moradores e espaço para a participação de várias personalidades, entre músicos e esportistas. A gafieira Estudantina, frequentada por Deusa (Adriana Lessa) e Edvaldo (Roberto Bomfim), é outro cenário recorrente na trama.
Dependência química
A abordagem das drogas em O Clone mostra um contraponto entre os personagens Mel (Débora Falabella), Nando (Thiago Fragoso) e Lobato (Osmar Prado). Enquanto os jovens se iniciam na experiência e vivem a fase de deslumbramento que caracteriza esse começo, Lobato – alcoólatra que também faz uso da cocaína – vive o desespero de quem perdeu emprego e família por causa da dependência. No decorrer da história, Mel e Nando também sofrem as consequências da dependência química. A filha de Lucas (Murilo Benício) chega a ser presa por porte de drogas, o que, mais uma vez, estraga um novo plano de fuga de Lucas e Jade (Giovanna Antonelli). Ela ainda participa de um assalto a ônibus, e facilita um assalto a sua própria casa, em que a mãe, Maysa (Daniela Escobar), fica sob a mira de um revólver. Mel chega a ser internada a pedido dos pais preocupados com a destruição causada pelo vício na vida da jovem. Apesar de encontrar apoio nos braços de Xande (Marcello Novaes), com quem acaba se casando, Mel não consegue se livrar das drogas. Ela sofre um aborto espontâneo e, depois, grávida novamente, quase morre e bota a vida do filho em risco durante o parto. Maysa e Clarice (Cissa Guimarães), mãe de Nando, passam a frequentar reuniões dos Narcóticos Anônimos para tentar ajudar os filhos e a si próprias. No final, Mel e Nando aceitam ir às reuniões e abrem uma clínica para dependentes químicos.
A novela tem muitos momentos de humor, representados também pelo núcleo de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, onde está localizado o bar da Dona Jura (Solange Couto), ponto de encontro dos moradores e espaço para a participação de várias personalidades, entre músicos e esportistas. A gafieira Estudantina, frequentada por Deusa (Adriana Lessa) e Edvaldo (Roberto Bomfim), é outro cenário recorrente na trama.
Dependência química
A abordagem das drogas em O Clone mostra um contraponto entre os personagens Mel (Débora Falabella), Nando (Thiago Fragoso) e Lobato (Osmar Prado). Enquanto os jovens se iniciam na experiência e vivem a fase de deslumbramento que caracteriza esse começo, Lobato – alcoólatra que também faz uso da cocaína – vive o desespero de quem perdeu emprego e família por causa da dependência. No decorrer da história, Mel e Nando também sofrem as consequências da dependência química. A filha de Lucas (Murilo Benício) chega a ser presa por porte de drogas, o que, mais uma vez, estraga um novo plano de fuga de Lucas e Jade (Giovanna Antonelli). Ela ainda participa de um assalto a ônibus, e facilita um assalto a sua própria casa, em que a mãe, Maysa (Daniela Escobar), fica sob a mira de um revólver. Mel chega a ser internada a pedido dos pais preocupados com a destruição causada pelo vício na vida da jovem. Apesar de encontrar apoio nos braços de Xande (Marcello Novaes), com quem acaba se casando, Mel não consegue se livrar das drogas. Ela sofre um aborto espontâneo e, depois, grávida novamente, quase morre e bota a vida do filho em risco durante o parto. Maysa e Clarice (Cissa Guimarães), mãe de Nando, passam a frequentar reuniões dos Narcóticos Anônimos para tentar ajudar os filhos e a si próprias. No final, Mel e Nando aceitam ir às reuniões e abrem uma clínica para dependentes químicos.
Produção:
Gloria Perez contou com a consultoria dos xeques Jihad Hassan Hammadeh, vice-presidente da World Assembly of Muslim Youth (Wamy), e Abdelbagi Sidahmed Osman, sudanês presidente e Imam (que conduz as orações) da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, para os assuntos referentes à cultura muçulmana. Nas gravações do núcleo muçulmano no Rio, a equipe foi assessorada pelos irmãos marroquinos Karima e Ahmed Elmaataoui, que acabaram incorporados ao elenco como serviçais de Ali (Stênio Garcia). O geneticista Walter Pinto e a doutora Aline Chaves Alexandrino orientaram a autora nas questões sobre clonagem humana. Os pesquisadores da novela também consultaram o geneticista Sérgio Simões. Segundo Gloria Perez, a concepção da novela nasceu de seu permanente interesse em unir o antigo e o moderno, como já havia feito em novelas anteriores como Barriga de Aluguel (1990) e Explode Coração (1995). No caso de O Clone, proposta foi juntar na mesma trama a cultura islâmica e a clonagem.
Gloria Perez contou com a consultoria dos xeques Jihad Hassan Hammadeh, vice-presidente da World Assembly of Muslim Youth (Wamy), e Abdelbagi Sidahmed Osman, sudanês presidente e Imam (que conduz as orações) da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, para os assuntos referentes à cultura muçulmana. Nas gravações do núcleo muçulmano no Rio, a equipe foi assessorada pelos irmãos marroquinos Karima e Ahmed Elmaataoui, que acabaram incorporados ao elenco como serviçais de Ali (Stênio Garcia). O geneticista Walter Pinto e a doutora Aline Chaves Alexandrino orientaram a autora nas questões sobre clonagem humana. Os pesquisadores da novela também consultaram o geneticista Sérgio Simões. Segundo Gloria Perez, a concepção da novela nasceu de seu permanente interesse em unir o antigo e o moderno, como já havia feito em novelas anteriores como Barriga de Aluguel (1990) e Explode Coração (1995). No caso de O Clone, proposta foi juntar na mesma trama a cultura islâmica e a clonagem.
Figurino:
Cerca de 700 peças do
figurino – assinado por Paulo Lois – foram compradas no Marrocos, entre túnicas
masculinas (gandoras) e femininas (djellabas e kaftãs), pares de babouches (sapatinhos
confortáveis de sola baixa), lenços de cabeça (foullards),
véus, bolsas, chapéus marroquinos de diferentes formatos, vestidos de noiva e
joias (colares, pulseiras, brincos e anéis, de prata ou banhados a ouro). O
suntuoso vestido de casamento de Latiffa (Letícia Sabatella), por exemplo, foi
adquirido em Fez e foi um dos destaques da gravação da cerimônia, que contou
com a participação do músico árabe Tony Mouzayek (presente na trilha sonora
incidental da novela) e da bailarina Iriane Martins, que fez uma apresentação
de dança do ventre. Na segunda fase da trama, passada em 2000, os figurinos
ganharam a assinatura de Marília Carneiro, que lançou moda com o visual de Jade
(Giovanna Antonelli).
Curiosidades:
O Clone estreou pouco depois dos atentados terroristas de 11 de Setembro em Nova York e Washington, o que poderia prejudicar a boa aceitação da trama entre os telespectadores, já que um dos núcleos principais era de personagens muçulmanos. Mas a novela virou um sucesso de público.
O Clone estreou pouco depois dos atentados terroristas de 11 de Setembro em Nova York e Washington, o que poderia prejudicar a boa aceitação da trama entre os telespectadores, já que um dos núcleos principais era de personagens muçulmanos. Mas a novela virou um sucesso de público.
O tema da clonagem humana ganhou as primeiras páginas de jornais de todo o mundo quando o médico italiano Severino Antinori anunciou, em novembro de 2001 – exatamente um mês após a estreia da novela –, que faria o primeiro clone humano. A trama de Gloria Perez foi idealizada um ano antes do anúncio do italiano, e o assunto, que até então era pouco discutido, explodiu na mídia.
O Clone foi um sucesso de público e expressões árabes faladas pelos personagens ganharam as ruas, como Maktub, Inshalá, Haram, “Jogar ao vento” e “Arder no mármore do inferno”. O mesmo aconteceu com frases como “Cada mergulho é um flash” (proferida por Odete, a personagem de Mara Manzan) e “Não é brinquedo, não!”, dita por Dona Jura (Solange Couto), que viraram bordões de sucesso. O bordão de Dona Jura foi criado pela própria atriz.
Os médicos Dr. Molina (Mário Lago) e miss Brown (Beatriz Segall), personagens da novela Barriga de Aluguel (1990), de Gloria Perez, fizeram uma participação especial em O Clone, numa discussão ética e científica sobre a clonagem humana. Foi a última participação de Mário Lago na TV. Nesse período, ele já sofria de um enfizema pulmonar e precisava aspirar oxigênio nos intervalos das gravações. Em janeiro de 2002, foi internado com uma pneumonia bacteriana e, em 30 de maio, faleceu vítima de complicação respiratória, em decorrência do enfizema, em sua casa, na zona sul do Rio de Janeiro, aos 90 anos.
Viviane Victorette, a intérprete de Regininha, foi escalada para o papel após ganhar um concurso realizado no programa Caldeirão do Huck. O mesmo expediente seria adotado em América (2005), quando Cacau Melo ganhou um papel na novela após eleição no programa.
O cantor italiano Alessandro Safina, intérprete da canção Luna, incluída na trilha sonora da novela como tema de Yvete (Vera Fischer) e Leônidas (Reginaldo Faria), gravou uma participação especial na inauguração da loja de Yvete. O cantor americano Michael Bolton, intérprete do tema internacional de Jade (Giovanna Antonelli) e Lucas, All for Love, fez uma apresentação na fictícia boate Nefertiti.
Vários esportistas tiveram seu dia de estrela em O Clone. O craque Ronaldinho Gaúcho visitou o Bar da Jura. O ex-jogador Renato Gaúcho fez uma cena com os atores Eri Johnson (Ligeirinho) e Guilherme Karam (Raposão). Oscar Schmidt, ex-jogador de basquete, contracenou com Raul Gazolla (Miro) e Totia Meirelles (Laurinda). Também participaram da novela Roger, então meia atacante do Benfica, de Portugal; o pugilista Acelino de Freitas, o Popó; o jogador Petkovic; a ginasta Danielle Hypólito; e a windsurfista Dora Bria. Aproveitando a época da Copa do Mundo, até ex-jogadores campeões de Copas passadas marcaram presença, como Nilton Santos, Félix, Jairzinho, Carlos Alberto Torres, Branco, Ricardo Rocha, Bebeto e Dunga. Músicos e outras personalidades também fizeram participação, como os cantores Zeca Pagodinho, Benito di Paula, Alcione, Jorge Aragão, Neguinho da Beija Flor, Martinho da Vila, os grupos Fundo de Quintal, Molejo e Falamansa, e a apresentadora Ana Maria Braga, acompanhada de seu “papagaio”, o Louro José.
Cynthia Falabella, irmã de Débora Falabella, atuou como dublê da irmã quando
esta precisou se afastar da novela por conta de uma meningite.
Com a exibição de O Clone (El Clon) a partir de janeiro de 2002, a Telemundo – emissora voltada para a comunidade hispânica nos Estados Unidos e para os países de língua espanhola – teve sua audiência aumentada em 60%. Geraldo Casé, então diretor artístico da área internacional da Rede Globo, afirmou, em entrevista à revista Isto É Dinheiro de julho de 2003, que jamais uma novela influenciou tanto os costumes dos lugares onde foi exibida. Segundo ele, muitos bebês norte-americanos nascidos em 2002 ganharam o nome de Jade, e academias de Portugal passaram a oferecer aulas de dança do ventre.
O Clone foi, até então, a novela de maior audiência da TV Globo no horário das 20h. Bateu o recorde de A Indomada, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, exibida em 1997.
Ações Socioeducativas:
A
campanha antidrogas desenvolvida na novela através dos personagens Mel (Débora
Falabella), Nando (Thiago Fragoso) e Lobato (Osmar Prado) contribuiu para a
desmistificação do perfil do usuário de drogas e ampliou o número de
dependentes em busca de apoio nos centros de recuperação. Gloria Perez mesclou
depoimentos reais de usuários à trama, desde anônimos até pessoas famosas, como
o ator Carlos Vereza e a cantora Nana Caymmi. Por esse trabalho, a autora foi
homenageada pela Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas (Abrad) e recebeu
o prêmio Personalidade dos anos 2001 e 2002, concedido pelo Conselho Estadual
Antidrogas (Cead/RJ). Em fevereiro de 2003, ela e o diretor Jayme Monjardim
receberam um prêmio concedido pelo FBI e pela Drug Enforcement Administration
(DEA) – os dois principais órgãos do governo norte-americano responsáveis pelo
controle do tráfico de drogas –, pela campanha promovida por O Clone.
Elenco:
Giovanna
Antonelli – Jade
Murilo Benício – Lucas, Diogo e Léo
Vera Fischer – Yvete
Reginaldo Faria – Leônidas Ferraz
Adriana Lessa - Deusa
Juca de Oliveira – Dr. Albieri
Daniela Escobar – Maysa
Dalton Vigh – Said
Stênio Garcia – Tio Ali
Eliane Giardini – Nazira
Letícia Sabatella – Latiffa
Antônio Calloni – Mohamed
Débora Falabella – Mel
Cristiana Oliveira – Alicinha
Jandira Martini – Zoraide
Marcello Novaes – Xande
Nívea Maria – Edna
Osmar Prado - Lobato
Solange Couto – Dona Jura
Neuza Borges – Dalva
Marcos Frota – Escobar
Cissa Guimarães – Clarisse
Ruth de Souza – Mocinha
Victor Fasano – Otávio
Beth Goulart – Lidiane
Luciano Szafir – Zein
Nivea Stelmann – Ranya
Thiago Fragoso – Nando
Thaís Fersoza – Telma
Sérgio Marone – Maurício
Elizângela – Noêmia
Raul Gazolla – Miro
Françoise Fourton – Simone
Francisco Cuoco – Padre Matiolli
Totia Meirelles – Laurinda
Tânia Alves - Norma
Juliana Paes – Karla
Mara Manzan – Odete
Roberto Bonfim – Edvaldo
Perry Salles – Mustafá
Sebastião Vasconcellos – Tio Abdul
Guilherme Karan – Raposão
Eri Johnson – Ligeirinho
Myrian Rios - Anita
Carla Diaz – Khadija
Sthefany Brito – Samira
Thiago Oliveira – Amin
Carolina Macieira – Sumaya
Murilo Grossi – Julio
Thalma de Freitas – Carol
Marcelo Brou – Pitoco
Léa Garcia – Lola
Silvio Guindane – Basilio
Christiana Kalache – Aninha
Maria João Bastos – Amálica
Jayme Periard – Rogê
Antonio Pitanga – Tião
Ingra Liberato – Amina
Eduardo Martini – Cotia
Eduardo Canuto – Gasolina
Aimée Ubacker – Aimée
Andressa Koetz – Soninha
Trilha
Sonora:
A Miragem – Marcus Viana
Meu Grande Amor – Lara Fabian
Love in the Afternoon – Legião Urbana
No Balanço do Buzão – Miltinho Edilberto
Escândalo – Caetano Veloso
Alma – Zélia Duncan
Tarde Triste – Nana Caymmi
Modernidade – Lulo Scroback
Eu Só Sei Amar Assim – Zizi Possi
Alto Lá – Zeca Pagodinho
No Escuro – Marina
O Silêncio das Estrelas – Lenine
Sob o Sol – Sagrado Coração da Terra
Maktub – Marcus Viana
All for Love - Michael Bolton
Mi Gran Amor Le Di (And I Love Her) – Jose Alberto "El Canario"
Luna - Alessandro Safina
Adarghal (The Blind In Spirit) –Abdelli
Bir Gunah Gibi (Nathalie) - Ajda Pekkan
Desert Rose – Sting
My Lover’s Gone – Dido
Whenever, Wherever – Shakira
El Alem Alah – Amr Diab
Marcas de Ayer – Adriana Mezzadri
I Want Love – Elton John
Melodramma - Andrea Bocelli
Nour El Ain – Amr Diab
Dans La Nuit – Sarah Brightman
Azez Alaya – Tony Mouzayek
My Friend – Groove Armada
Urga – Badema
Things about Me - Ayres Viana
Miracle - Jazzy
Abertura:
Mel e Xande
Lucas vê Jade dançando
Capítulo 1
Jade e Said
O Encontro de Lucas e Léo
Mel é internada
Abertura:
Mel e Xande
Lucas vê Jade dançando
Capítulo 1
Jade e Said
O Encontro de Lucas e Léo
Mel é internada
Lucas Y jade
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