E para os fãs da Saga Crepúsculo que contam os minutos para conferir o desfecho da história nos cinemas, há uma boa notícia. O longa mais aguardado do ano estreia neste fim de semana, em vários cinemas do país. Então que tal se programar e conferir a sinopse da principal estreia da semana:
A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2
Após dar a luz a Renesmee (Mackenzie Foy), Bella Swan (Kristen Stewart) desperta já vampira. Ela agora precisa aprender a lidar com seus novos poderes, assim como absorver a ideia de que Jake (Taylor Lautner), seu melhor amigo, teve um imprinting com a filha. Devido ao elo existente entre eles, Jake passa a acompanhar com bastante atenção o rápido desenvolvimento de Renesmee, o que faz com que se aproxime cada vez mais dos Cullen. Paralelamente, Aro (Michael Sheen) é informado por Irina (Maggie Grace) da existência de Renesmee e de seus raros poderes. Acreditando que ela seja uma ameaça em potencial para o futuro dos Volturi, ele passa a elaborar um plano para atacar os Cullen e eliminar a garota de uma vez por todas.
E para os fanáticos por música da Rádio Verde Vale, que tal ganhar um CD com as canções mais pedidas? Neste sábado teremos o sorteio ao vivo do CD durante o Programa Atualize! Então fiquem ligadinhos e sintonizados na programação da Rádio da nossa cidade. Então confira quais são as músicas mais pedidas desta semana e que estarão no CD sorteado!
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton,
anunciou nesta quarta-feira na Austrália uma contribuição adicional de US$ 30
milhões em ajuda humanitária para a Síria. "Os Estados Unidos darão
uma contribuição adicional de US$ 30 milhões em assistência humanitária para
ajudar as pessoas que passam fome na Síria e os refugiados que fugiram a
Turquia, Jordânia, Líbano e Iraque", disse Hillary em uma entrevista
coletiva na cidade australiana de Perth. A doação, que será canalizada
através do Programa Mundial de Alimentos. A chefe da diplomacia americana
também elogiou a formação em Doha (Catar) de uma nova coalizão opositora síria,
que, segundo ela, contribuirá para a construção de uma sociedade democrática
mais "unificada" e "plural". A Liga Árabe reconheceu
na última segunda-feira a Coalizão Nacional Síria das Forças de Oposição e da
Revolução (CNFROS) como representante legítima dos opositores.
A "aparição" da virgem Maria na janela de um hospital da
Malásia tem atraído nos últimos dias centenas de cristãos, movidos pela imagem
que qualificam como milagre. A silhueta cinza similar ao ícone de Nossa Senhora
apareceu há dias em uma janela do hospital Sime Darby, situado a cerca de 25
quilômetros de Kuala Lumpur, e a difusão de sua fotografia no Facebook criou
uma avalanche de crentes. Com rosários, velas e câmeras, os cristãos
rezam e cantam hinos religiosos com fervor em frente ao hospital, cujas ruas
próximas estão entupidas de carros com crentes e curiosos.
Quem se lembra de Marjorie Estiano com
os cabelos vermelhos e curtos de Natasha, sua personagem em
"Malhação", definitivamente não iria reconhecê-la agora. Mais madura
e mais segura de suas vontades, a atriz deixou a rebeldia adolescente de lado
para dar vida a uma mulher madura e à frente de seu tempo em "Lado a
Lado". Marjorie está novamente em um folhetim do horário das 18h como
Laura, uma mulher que bate de frente com a mãe para defender aquilo que
acredita. Além da novela, a atriz também decidiu investir novamente na carreira
musical e mesmo emendando duas novelas, ela conseguiu arrumar um tempo para
produzir um novo disco, que será lançado em breve. Confira mais sobre os
trabalhos e a vida pessoal de Marjorie Estiano!
FAMOSIDADES - Em 'Lado a Lado', a Laura
é uma mulher à frente do seu tempo. Como é interpretar personagens que marcaram
a história da mulher no mundo?
MARJORIE
ESTIANO - É muito prazeroso poder falar desta mulher, que abriu caminho e que
tornou o nosso dia a dia mais fácil. É maravilhoso poder falar sobre a
história, e nós temos a oportunidade de entendê-la melhor. Eu digo isso em
relação a tudo. Da relação com o negro, com a mulher... essas discriminações
abordadas na novela. Racial, social, a origem da favela, a chegada do
futebol... São elementos históricos muito importantes.
Seu último
trabalho é recente e, mesmo assim, você consegue manter a carreira musical em
paralelo. Conseguiu um tempo pra descansar? Você estava trabalhando em um CD
novo?
Na verdade o
CD já estava em pré-produção, mas deu pra descansar sim! Não lancei CD, meu
último trabalho musical foi em 2007. Eu entrei na novela 'A Vida da Gente' e
emendei com o filme 'Tempo e Vento'. Depois comecei com as gravações de 'Lado a
Lado'. Estou trabalhando em alguns detalhes importantes, como conceito,
repertório, composição... Não tive tempo pra viajar, mas deu pra descansar sim!
A Laura bate
de frente com a mãe. Você, apesar de ser jovem, mas hoje uma mulher
independente, também batia de frente com seus pais?
Acho que não
é bem uma questão de rebeldia da Laura com a mãe e sim algo realmente
estabelecido. É uma questão de viés mesmo. Elas pensam e são mulheres muito
diferentes. Não é uma desavença de adolescente. A Laura não é uma rebelde sem
causa, não é algo apenas de uma fase e sim que vai permanecer. Não acredito que
a Constância vá mudar de opinião e neste sentindo também acredito que a Laura
não vá mudar. Claro que tive atritos com a minha mãe e com o meu pai. E não
deixo de ter outros tipos hoje em dia. Mas acredito que fazem parte. E a
convivência é saudável. Já a Laura e a Constância são intoleráveis. A
Constância é muito evasiva, elas não têm uma relação saudável e estabelecida,
de maneira construtiva. O que acontece muito é que ela não respeita a
individualidade da Laura. A Constância idealiza a felicidade para a filha. Que
não escuta e nem ouve, não quer saber. A felicidade para ela é diferente. Ela
tem um ideal de felicidade que não é o mesmo da mãe. A Constância acredita que
aquela forma é a única em que a pessoa possa ser feliz. Casada com um bom
partido, com dinheiro, conforto. Tem que saber ser o reflexo e acompanhante do
marido.
Essa é a
primeira vez que você trabalha ao lado da Patrícia Pilar. Como tem sido essa
parceria? Mas tem também a Camila Pitanga, na qual contracenaram juntas
constantemente.
Mas não deixa
de ser uma parceria com a Patrícia também porque nós contracenamos direto. Essa
relação com a mãe é sempre muito pautada. Elas são muito intensas, em função
das interferências na vida da Laura. E dela sempre buscando enxergar a maneira
dela. Haverá muitos conflitos. Mas está sendo ótimo, porque tanto a Patrícia
como a Camila são atrizes muito generosas. Elas são absolutamente disponíveis e
isso é fundamental pra trabalhar junto. Você acaba criando um afeto que
particularmente nós não temos. Nós vamos descobrindo e é necessária esta
abertura, pra poder me sentir a vontade pra fazer o meu trabalho. Valorizar,
potencializar e fazer a cena crescer mais.
Você acha que os anos de experiência na
sua vida pessoal lhe trouxeram amadurecimento pra a carreira profissional?
É uma via de
mão dupla, tanto as conquistas e, principalmente, no trabalho como ator. Até
porque nós exercitamos muitas questões. Você entra em contato direto com
aquilo. Você se prepara do seu julgamento para contar a história de cada
personagem. Esse envolvimento, raciocínio e reflexão, faz com que você
amadureça bastante. E tem o lado da vida pessoal e eu sempre investi para o
trabalho de atriz. É um círculo.
Você e o
André (Aquino) terminaram há pouco tempo. No momento você está solteira? Vocês ainda mantêm contato?
Estou
solteira! Somo bons amigos. Mantemos um bom relacionamento. Estamos trabalhando
juntos em um próximo CD. A gente compõe junto. Temos uma relação bacana! Por
enquanto não posso falar sobre este trabalho porque não está conciso ainda. É
uma pré-produção mesmo. Estamos em pesquisa de repertório. Ainda não está
maduro pra poder falar alguma coisa.
Mesmo com as
gravações a todo vapor, você pensa em fazer outros trabalhos paralelos?
Sim! É
bastante puxado e na verdade estou envolvida com três projetos. Tem uma peça
que ainda estou ensaiando. Com direção de Monique Gardenberg. São contos do
Murakani (Haruki) que a Monique adaptou, do mundo fantástico dele. E nós vamos
contar a história do Desaparecimento do Elefante. No elenco está Duda Mendonça,
André Frateschi, Rafael Primo, Fernanda Freitas. A estreia é 27 de outubro, no Rio
de Janeiro. Apesar de ser corrido são projetos que estou conseguindo levar.
Estou feliz com a novela, com a peça, o trabalho com o CD. Esses projetos me
relaxam e são prazerosos também. Pra mim não é tão desgastante.
O final do ano te faz pensar sobre o ano
que você teve? Chega a fazer uma avaliação das coisas que você queria ter feito
e não fez?
Sempre! Faço
avaliação do que foi feito, do que quero atingir, do que faltou, do que eu
quero alcançar ainda... O que não foi do jeito que eu esperava, e o que posso
melhorar. Em todos os aspectos e até pessoal. Eu sou uma auto-analítica e com
certeza o final de ano é uma época de análise.
O Brasil passou
por apuros para se classificar para as semifinais da Copa do Mundo de futsal.
Em clássico dramático contra a Argentina, o time comandado por Marcos Sorato
precisou reverter uma desvantagem de 2 a 0, mas contou com o brilho de Falcão
para vencer de virada na prorrogação por 3 a 2 e garantir vaga na próxima fase.
A classificação brasileira veio graças à estrela
de Falcão. Ainda longe de sua melhor forma, o ala mostrou-se visivelmente
debilitado pelos efeitos de uma paralisia facial que sofreu nos últimos dias,
sem conseguir piscar normalmente e falando com dificuldade. Ainda assim, fez
dois gols, garantiu a virada do time nacional e não segurou as lágrimas ainda
durante o confronto.Com o
resultado, a seleção brasileira mantém a tradição de nunca ter caído antes das
semifinais. O país, que chegou à decisão em oito das nove edições realizadas
até hoje, tem como pior campanha um terceiro lugar conquistado em 2004.
O vestido branco e azul de algodão que Judy Garland usou em
"O Mágico de Oz" foi vendido por US$ 480 mil dólares em um leilão em
Beverly Hills no sábado, enquanto uma fatia do bolo de casamento do príncipe
William arrecadou US$ 1.375 mil. A Julien's Auctions disse que o preço do vestido de avental
e blusa bufante que Garland usou no clássico do cinema de 1939 estava de acordo
com as estimativas. Mas o valor foi bem inferior ao total pago no ano passado
pelos vestidos usados por Marilyn Monroe e Audrey Hepburn. O comprador do vestido de Judy Garland, feito pelo estilista
Adrian, não foi identificado.Outros destaques do leilão de dois dias incluíram um vestido
verde floral usado por Julie Andrews em várias cenas do filme "A Noviça
Rebelde", que foi vendido por US$ 38.400 mil.
Tendo em vista o possível
Fim do Mundo Maia no dia 21 de dezembro de 2012, nada melhor que escolher o
filme “Melancolia”, de Lars von Trier, para falar sobre. O filme
conta a história do fim do mundo e o comportamento humano diante essa situação
de morte iminente. Um planeta chamado Melancolia está prestes a colidir com a
Terra. Nesse meio tempo Justine (Kristen Dunst) está se casando e sua irmã
Claire (Charlotte Gainsbourg) lhe prepara uma grande recepção num castelo.
Entretanto, o que aparentemente deixaria Justine feliz, acaba deixando-a num
mar de dúvidas e arrependimentos logo em sua festa. São pequenas coisas que
acabam levando-a ao ponto extremo do cansaço de fingir felicidade em função das
pessoas ao redor.
Sorrisos por
conveniência, discursos familiares e de trabalho, tensão jogada pra baixo do
tapete, enfim, tudo maquiando bem a cerimônia de recepção, a fim de mostrar que
todos ali estão cumprindo seu dever de estarem felizes. Devido a
fragilidade emocional, Justine é mostrada na segunda parte do filme já sozinha
e numa profunda depressão. O casamento não dá certo e ela agora está com a
família da irmã. O fim do mundo, que de modo geral causaria pânico
e tristeza nas pessoas, em Justine acaba causando um fortalecimento, uma
sensação de alívio por saber que o fim está próximo, que finalmente sua
tristeza desaparecerá. Por isso, ela aceita de braços abertos o que está por
vir.
O diretor Lars, na
segunda parte do filme, faz um contraste sobre o comportamento das pessoas e
sobre como elas são realmente. Claire, a irmã de Justine, que passa a primeira
parte do filme agindo de forma séria, firme e sensata, entra em desespero ao
descobrir que em poucas horas tudo, deixará de existir. Claire tem marido e
filho, o que lhe dá segurança e motivo para seguir sempre em frente, mas com o
fim do mundo, ela perderia tudo que lhe faz ser.
Dessa forma, quem toma o
controle devido a calma aceitação do fim, é Justine. Lars diz que a reação de
Claire representa a maioria das pessoas, já Justine, que se abala com
acontecimentos aparentemente banais e sem grande significado, não se preocupa
com o fim de tudo. Outro personagem que vale a pena citar é
Kiefer, marido de Claire, que passa o filme todo como o homem da ciência e
sempre confiante, tem um final trágico e um comportamento muito mais
desesperado que o das duas mulheres, apesar de contido e silencioso.
A trilha sonora do
filme, pra deixá-lo ainda mais tenso e aflito, mesmo que não haja grandes
discussões ou cenas de explosão e gente gritando pelas ruas (que é o que
estamos acostumados a ver quando se trata de filme sobre o fim do mundo), é o
prólogo da ópera Tristão e Isolda, de Richard Wagner. Quem conhece a música,
mas ainda não assistiu o filme, já começa a entender e imaginar como ele é e
como nos sentimos quando estamos de frente à tela. O roteiro foi
baseado na peça "As Criadas" de Jean Genet, que conta a história de
duas empregadas que acabam matando a patroa. Outra citação de arte é uma das
mais marcantes cenas do filme, onde mostra Justine com seu vestido de noiva
sendo levada pela correnteza do rio, referência à pintura Ophelia, de John
Everett Millais.
É dessa forma serena que
segue o fim do mundo. Sem grandes movimentações, acontecimentos ou notícias
preocupantes. O mundo simplesmente acaba, e esse nem é o ponto principal do
filme, que é alimentado unicamente pelo comportamento e reação de cada um
diante o inevitável. Lars conseguiu mostrar que é possível falar sobre, e até
demonstrar pânico junto com calmaria diante do que poderíamos considerar como a
pior das catástrofes.
O diretor e ator Marcos Paulo, morreu em sua casa no Rio de Janeiro no domingo (11), aos 61 anos, em virtude de embolia pulmonar. A informação foi confirmada pela Central Globo de Comunicação. O velório e a cerimônia de cremação acontecerão nesta segunda-feira, no Memorial do Carmo, na capela 1, no Rio de Janeiro, a partir das 11h. Em outubro deste ano, Marcos Paulo realizou exames de rotina no Hospital São José, em São Paulo, nos quais foi constatada a remissão total de câncer.Segundo boletim médico, ele estava com a "saúde perfeita e o câncer do esôfago em total remissão", ou seja, sem a presença de células cancerígenas. Marcos Paulo iniciou tratamento em maio de 2011, quando foi detectada a doença em um exame de rotina. Em agosto, o diretor passou por uma cirurgia para retirada do tumor e, para isso, ficou 20 dias internado.
Carreira
Filho adotivo do ator, diretor, produtor e autor de TV Vicente Sesso, Marcos Paulo Simões nasceu em São Paulo no dia 1º de março de 1951 e foi criado no bairro do Bixiga, em São Paulo. Ele iniciou sua carreira artística fazendo teatro infantil aos 5 anos e cresceu em contato tanto com profissionais do teatro, como os atores Fernanda Montenegro, Francisco Cuoco e Sérgio Britto. Em 1967 estreou em uma telenovela com "O Morro dos Ventos Uivantes", que foi transmitida pela TV Excelsior, de São Paulo. Nos próximos anos ele trabalhou em folhetins da TV Record e da TV Bandeirantes, como "Ana, a Professorinha" e "Era Preciso Voltar".
Em 1970 iniciou sua carreira na TV Globo com "Pigmalião 70", quando trabalhou ao lado de Sérgio Cardoso e Tônia Carrero. Na novela "O Primeiro Amor", de Walther Negrão, Marcos Paulo, que costumava interpretar galãs, estreou como vilão, interpretando o líder de uma gangue de motociclistas. Dois anos depois ele fez parte da história da televisão nacional com "Meu Primeiro Baile", primeiro programa gravado em cores da TV brasileira. Em 1975 ele foi escalado para trabalhar na primeira versão de uma novela que marcaria sua trajetória mais tarde, "Roque Santeiro", mas a novela foi censurada. Outro destaque foi na novela Sinhá Moça, de Benedito Ruy Barbosa, no papel do advogado Rodolfo. Em 1972 estreou no cinema em "Eu Transo... Ela Transa", de Pedro Camargo. Trabalhou nos filmes "Mais que a Terra" (1990), de Elizeu Ewald, Apolônio Brasil (2003), de Hugo Carvana, "Diário de um Novo Mundo" (2005), de Paulo Nascimento, e "Se Eu Fosse Você 2" (2009), de Daniel Filho e dirigiu “Assalto ao Banco Central” (2010).
Ele estreou como diretor em 1978, com "Dancin’ Days", de Gilberto Braga, junto de Dennis Carvalho e José Carlos Pieri. Entre as novelas que dirigiu estão “Brilhante” (1981), “Roque Santeiro” (1985), “Fera Ferida” (1993), “A Indomada” (1997), “Salsa e Merengue” (1996), “Meu Bem Querer” (1998), “Força de um Desejo” (1999), “Porto dos Milagres” (2001) “O Beijo do Vampiro” (2002). Marcos Paulo assumiu um dos núcleos de direção de programas da TV Globo em 1998. Atualmente, Marcos Paulo era diretor de núcleo do Programa Os Caras de Pau. O ator e diretor foi casado com as atrizes Renata Sorrah, Flávia Alessandra e Antônia Fontenelle
Brooke Shields - Após duas décadas de filmes, os mais conhecidos ainda são The Blue Lagoon (A Lagoa Azul) de 1980 – que incluía mais cenas de nudez, mas Shields esclareceu em um processo judicial que uma dublê de corpo mais velha foi usada em algumas delas – e Endless Love (Amor Sem Fim) de 1981, ambos filmados no início de sua carreira. Em 1984 Shields foi a acompanhante de Michael Jackson na premiação do Grammy daquele ano e namorou com ele por um breve período. Na primavera de 2005, Brooke Shields falou a revistas e apareceu no programa de televisão The Oprah Winfrey Show para tornar pública a sua batalha contra a depressão pós-parto, uma experiência que inclui depressão, pensamentos suicidas, distúrbios de pensamento e inabilidade de responder às necessidades do bebê. O mal teria se iniciado por um conjunto de fatores: a morte de seu pai três semanas antes, o estresse da fertilização in vitro, alguns fracassos e um histórico familiar de depressão, assim como a alteração hormonal e a mudança de vida por causa da gravidez. Em seu livro Down Came the Rain, Brooke Shields relata e discute a experiência pela qual passou na depressão pós-parto.
Christopher Atkins - O ator norte-americano ficou conhecido por ter contracenado com Brooke Shields no filme A Lagoa Azul , em 1980. A carreira de Christopher parecia promissora quando ele foi indicado ao Globo de Ouro de ator revelação. Ele abandonou o permanente e o look bronzeado que marcaram seu personagem mais famoso, posou com pouca ou nenhuma roupa para revistas, atuou em filmes (agora cults) como “Clube das Mulheres” (“A Night in Heaven) , “Romance Pirata” (“The Pirate Movie”) e “Desencontros” (“Listen to me”), pelos quais ganhou o prêmio Framboesa de Ouro de pior ator. Sua última empreitada que mereceu destaque foi o reality show “Confessions of a teen idol” (Confissões de um ídolo adolescente), da VH1, exibido no início de 2009. No programa, Christopher se junta a outros astros famosos nos anos 80, como Jeremy Jackson de “SOS Malibu” e Jamie Walters de “Barrados no Baile”. Divorciado e com os filhos crescidos, o ator julgou que era o melhor momento para voltar à ativa. Atualmente, Christopher tem uma empresa de artigos esportivos, além de desenhar piscinas para pessoas ricas.
Leo Mckern - O atoraustraliano apareceu eminúmerosprogramas de televisãobritânicos e australianose filmes,e mais de 200papéisde palco. Em uma longa carreira, um dos destaque foi o personagem Paddy Button, em A Lagoa Azul, no ano de 1980. McKern dissesua filhaAbigailque ele sofria demedo de palco, que se tornoumais difícil delidar com amedida que envelhecia.Ele também tinhamedo de queseu corporobustonão seria atrativo parao público.Sofrendo dediabetes eoutros problemas de saúde,ele foi transferido parauma casa de repousoperto de Bath, Somerset, em 2002.Ele morreuháalgumas semanas mais tarde, com 82 anos. McKernfoi nomeadoOficial da Ordemda Austrália, em 1983,por seus serviçosparaas artes do espectáculo.
Um avião de pequeno porte saiu da pista auxiliar do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, após pousar na tarde deste domingo. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o acidente ocorreu por volta das 17h30. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido no acidente. Não há informação sobre o número de ocupantes da aeronave, que tem capacidade para levar até oito passageiros. Segundo a Infraero, o jato executivo Cessna 525B, de prefixo PR-MRG, vinha de Florianópolis (SC) e tocou o solo da pista auxiliar às 17h27. O piloto, entretanto, não conseguiu parar o avião, que caiu em uma área gramada que fica ao lado da avenida dos Bandeirantes.
Éramos Seis é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT e exibida de 9 de maio a 5 de dezembro de 1994. É uma adaptação do romance homônimo de Maria José Dupré, foi escrita por Sílvio de Abreu e Rubens Edwald Filho e dirigida por Nilton Travesso, Henrique Martins e Del Rangel. Regravação da novela produzida pela Rede Tupi e levada ao ar em 1977.
O cotidiano da vida de Dona Lola (Irene Ravache), ao lado do marido Júlio (Othon Bastos) e dos quatro filhos (Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho) desde quando estes eram pequenos até a idade adulta, quando Dona Lola termina seus dias sozinha numa casa para idosos. A história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos(Jandir Ferrari), o filho mais velho, vítima na Revolução de 1932; os problemas com Alfredo (Tarcísio Filho), metido com movimentos políticos e badernas; a união precoce de Isabel(Luciana Braga) com um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho(Leonardo Brício) com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.
Entre tanto sofrimento, alguns momentos leves, como a amizade de Lola com a vizinha Genú, casada com Virgulino, e os passeios à casa de sua mãe, Dona Maria, no interior, onde moram suas duas irmãs, Clotilde e Olga, e sua tia doente, Candoca. A espevitada Olga, se casa com o farmacêutico Zeca e juntos dão início a uma grande prole. Clotilde se apaixona por Almeida, um amigo de Júlio, mas não consegue romper com os padrões morais da sociedade quando tem de decidir morar com ele que é desquitado.
Curiosidades:
A mais fiel adaptação do romance de Maria José Dupré, que foi levada ao ar em 1977 pela TV Tupi, voltava à TV num remake produzido pelo SBT, abrindo uma nova temporada de novelas na emissora. Em 1994, com a contratação do diretor Nilton Travesso, o SBT decidiu investir pesado em teledramaturgia nacional. A novela chegou a dar 20 pontos de audiência, em horário nobre, batendo de frente com a Globo.
Era a quarta versão da história de Dona Lola que chegava à televisão brasileira. A primeira foi em 1958, ainda na fase de dois capítulos por semana e ao vivo, protagonizada por Gessy Fonseca e Gilberto Chagas. Cleyde Yáconis e Silvio Rocha protagonizaram a versão de 1967, já diária, na Tupi. E Nicette Bruno e Gianfrancesco Guarnieri, dez anos depois, também fizeram parte da versão da novela na Tupi.
A atriz Irene Ravache, em um papéis mais marcantes de sua carreira, estava fora da televisão desde Sassaricando, em 1988.
Numa estratégia sábia, o SBT adiou em uma semana a estreia de Éramos Seis, por causa da morte do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna. Com todos os canais de TV transmitindo imagens sobre o acontecimento, uma estreia de novela não seria bem recebida. No horário inicialmente anunciado para a estreia, a atriz Irene Ravache deu um depoimento dizendo que a novela não poderia ir ao ar em um momento tão triste para a população brasileira.
Éramos Seis começava imediatamente após a apresentação da novela das sete horas na Globo, A Viagem. E o capítulo do dia era reprisado mais tarde, logo após a novela global das oito, Fera Ferida. Era uma estratégia do SBT que permitia aos telespectadores assistir às novelas da Globo, emissora concorrente, para depois trocar de canal e acompanhar Éramos Seis.
Ao final de cada capítulo, ao invés de exibir as cenas do próximo capítulo, era apresentado um diálogo de algum personagem da trama com o telespectador. O personagem olhava diretamente para a câmera e falava de seus problemas na história. Assim, por exemplo, Dona Lola (Irene Ravache) falava do marido, dos filhos e da vida dura. A ideia era criar um envolvimento, uma empatia maior com o público, fazer do público parte efetiva da história, como se o personagem fosse um vizinho ou um parente.
Na noite do dia 5 de dezembro de 1994, o SBT, após a exibição do último capítulo da novela, apresentou um especial que reuniu o elenco da novela que terminara com o elenco da trama subistituta, As Pupilas do Senhor Reitor, que estrearia no dia seguinte. Apresentado ao vivo por Hebe Camargo, o programa foi transmitido diretamento do Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo.
Elenco:
Irene Ravache – Dona Lola Othon Bastos – Júlio Abílio de Lemos Nathália Timberg – Tia Emília Jandir Ferrari – Carlos Luciana Braga – Maria Isabel Tarcísio Filho – Alfredo Leonardo Brício – Julinho Jandira Martini – Dona Genu Marcos Caruso – Virgulino Denise Fraga – Olga Osmar Prado – Zeca Yara Lins – Dona Maria Paulo Figueiredo – Almeidinha Jussara Freire – Clotilde
Wilma de Aguiar – Tia Candoca Umberto Magnani – Alonso Luciene Adami – Maria Laura João Vitti – Lúcio Flávia Monteiro – Lili Paulo Hesse – Higino Angelina Muniz – Karime Mayara Magri – Justina Cláudio Curi – Dr. Cláudio Bete Coelho – Adelaide Eliete Cigarini – Carmencita Antônio Petrin – Assad Rosi Campos – Paulette Chica Lopes – Durvalina Otaviano Costa – Tavinho Ana Paula Arósio – Amanda Marco Ricca – Felício Chris Couto – Zulmira Carla Diaz – Eliana
Canta, Canta Mais – Vânia Bastos (tema de Clotilde)
Água Doce – Ivan Lins (tema de Lola)
Chora, Chora Coração – Tom Jobim
Violão – Fátima Guedes
Valsinha – Chico Buarque e Vinícius de Moraes (abertura)
Valsinha – Quarteto em Cy (tema de Lola)
Branca – Francisco Petrônio (tema de Júlio)
Prêmios:
APCA (1995): Melhor Novela, Melhor Atriz (Irene Ravache) e Melhor Ator Coadjuvante (Tarcísio Filho) e Troféu Imprensa (1995) – Melhor Novela e Melhro Atriz (Irene Ravache)
Britney Jean Spears nasceu em McComb, 2 de dezembro de 1981, é uma cantora, compositora, dançarina e atriz dos Estados Unidos. Britney já vendeu mais de 100 milhões de álbuns, 90 milhões de singles, e 40 milhões de DVD's. Ela é a 8ª artista feminina que mais vendeu álbuns na história nos Estados Unidos. Ela também participava de eventos de dança e cantava no coral da igreja. Aos oito anos, ela entrou para a Escola de Artes de Nova York. Nessa época, ela tentou uma vaga no elenco do programa The Mickey Mouse Club, do Disney Channel. E Conseguiu, participando do programa de 1993 a 1994, ao lado de seu futuro namorado Justin Timberlake e Christina Aguilera.
Em 1998, Spears foi sondada para integrar grupos femininos mas optou pela carreira solo. No mesmo ano ela lançou um de seus maiores sucessos, o single Baby One More Time. Em abril de 1999, com apenas dezessete anos, Britney foi capa da revista Rolling Stone, com fotos ao estilo Lolita. A polêmica estava criada, pois mostrava uma Britney mais provocante do que a que o público estava acostumado a ver. Com o lançamento de seu segundo CD, que vendeu mais de 15 milhões de cópias, Britney veio explorando figurinos e coreografias cada vez mais sensuais e explícitas. Em 2001, no auge do sucesso, a cantora esteve no Brasil junto com o namorado Justin Timberlake e realizou um dos melhores shows na carreira. No mesmo ano, o 3º CD trazia o sucesso I’m Slave for You.
Mas como o sucesso vem ele também vai embora. Britney se afundou em escândalos. Depois de se separar do cantor Justin Timberlake, a cantora ganhou o tal esperado Grammy, se casou novamente com Kevin Federline, ficou grávida, recusou papéis em filmes de Hollywood, se separou novamente e chegou a sair diversas vezes à noite com Paris Hilton e Lindsay Lohan, onde foi apanhada duas vezes sem calcinha, fazendo com que a cantora fosse duramente criticada. O auge dos problemas foi quando raspou a cabeça e se internou em uma clínica de reabilitação em 2007. Mas deu a volta por cima e lançou outro CD de sucesso com a música Peace of Me. Recentemente lançou outro sucesso, a música Criminal.