O
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, confirmou nesta quarta-feira que o
governo federal desistiu da ampliação de seis para oito anos do curso de medicina,
uma das propostas mais polêmicas do programa Mais Médicos. Com a mudança, os
dois anos a mais serão aproveitados como residência médica. De acordo com o
MEC, o governo aceitou sugestão de uma comissão de especialistas que
analisa o programa. Pela nova proposta, os médicos vão continuar concluindo o
curso em seis anos e quem quiser fazer a residência – que vale como uma
especialização – terá de atuar obrigatoriamente no Sistema Único de Saúde. A previsão do governo é de
que até 2017 a residência médica seja considerada obrigatória.
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