Sem
Escalas: Durante um voo de
Nova York a Londres, o agente Neil Marks (Liam Neeson) recebe uma série de
mensagens SMS enigmáticas, dizendo que um passageiro será morto a cada 20
minutos caso US$ 150 milhões não sejam transferidos para uma conta bancária.
Inicialmente Beil não dá atenção à ameaça, mas quando o primeiro passageiro
aparece morto ele inicia uma investigação em pleno avião sobre quem possa ser o
assassino.
As Aventuras de
Peabody e Sherman:
Mr. Peabody (voz de Ty Burrell) é o cão mais inteligente do mundo. Ele acaba de
construir uma máquina do tempo, mas ela é roubada por uma pessoa que pretende
fazer várias viagens pela História. Imediatamente, o cão e seu ser humano de
estimação, Sherman, devem correr para retomar sua invenção e impedir mudanças
drásticas na história da humanidade.
Tudo por um Furo:
Sem emprego e separado da mulher Veronica (Christina Applegate), Ron Burgundy
(Will Ferrell) trabalha como apresentador de shows no Sea World. Convidado para
trabalhar como âncora em uma emissora que exibe notícias por 24 horas, ele
decide reunir sua equipe. Brick (Steve Carell), Brian (Paul Rudd) e Champ
(David Koechner) aceitam o convite de Ron e o quarteto parte para Nova York
para integrar uma rede importante e competir num nível nacional.
12 Anos de Escravidãochega aos cinemas aproximadamente 126 após a abolição da
escravatura no Brasil, que ocorreu com a Lei Áurea de 1888. Os Estados Unidos
acabaram com a escravidão algumas décadas antes, em 1863, mas em um processo
bem mais conflituoso, que gerou uma guerra que dividiu o país. 1863 e 1888...
faz tanto tempo que era de se esperar que o racismo não fosse um problema ainda
tão presente em nossa sociedade. É claro que melhorou, como mostra a eleição de
um afrodescendente para o posto de presidente dos EUA, mas situações como a do
jogador de futebol Tinga, que ouviu a torcida peruana imitando macacos toda vez
que tocava na bola em um jogo pela Libertadores 2014, ou do negro agredido,
despido e acorrentado em um poste no Rio de Janeiro, mostram porque
trata-se de um filme muito atual. E que merece ser assistido.
Solomon Northup (Chiwetel
Ejiofor) é um negro liberto que vive com a família
no norte dos EUA. Ele é um músico respeitado e vive normalmente. Determinado
dia, é trapaceado por parceiros de trabalho e levado ao sul, onde é vendido
como escravo. A partir daí, temos uma sucessão de cenas duras e de momentos de
virar o estômago, que lembram até A Paixão de Cristo, mas
sem o sadismo de Mel Gibson. Após
realizar o brilhanteShame, Steve McQueeninveste em um épico histórico e volta a se sair bem. Ele
deixa de lado a fotografia sóbria e cinzenta, que representavam o espírito do
personagem de Michael
Fassbender, para investir em tomadas mais quentes,
fruto do clima no sul dos Estados Unidos e também da situação de desespero do
protagonista.
Parceiro
de longa data do diretor, Sean Bobbitt realiza mais um grande trabalho na
fotografia. É angustiante a forma como investe em planos detalhes, aproximando
a câmera de objetos e partes do corpo dos personagens. Ao mesmo tempo em que a
técnica prende a atenção em um momento em que as mãos de Solomon tocam um
violino, causa impacto ao retratar as chibatadas recebidas pelo mesmo. Em alguns momentos, o longa cai
em estereótipos ao retratar o homem branco do norte como progressivo e
atencioso e o do sul como a caricatura do diabo, mas mesmo isso é solucionado
com a presença de personagens mais complexos, como o deBenedict Cumberbatch, um senhor de escravos mais acolhedor e menos repressor. Sua
presença, no entanto, acaba sendo bastante questionadora. Sim, ele não possui
prazer em torturar seus escravos e até demonstra um pouco de carinho com
Solomon, mas não deixa de tratá-lo como mercadoria. Neste sentido, o racismo
vindo por parte do personagem de Cumberbatch é daquele que vemos ainda nos dias
de hoje em frases como: "Eu não sou racista, tenho amigos negros."
Após
passar pelas mãos de mestre Ford (Cumberbatch), Solomon vai parar nas terras de
Edwin Epps (Fassbender), um senhor brutal que trata seus escravos com mãos de
ferro. O ator entrega uma atuação impressionante, exalando ódio e revolta. Ele,
no entanto, consegue fugir da caricatura ao apresentar uma relação de possessão
e desejo com a escrava Patsey (Lupita Nyong'o). Ao mesmo tempo em que acorda os escravos para dançar para
ele no meio da noite, Fassbender demonstra possuir um sentimento verdadeiro
(ainda que doentio) diante da jovem escrava.
12 Years a Slave(no original) tem toda sua força no fato de não ser
panfletário. Neste sentido, é um grande contraponto aos recentes (e medíocres) O Mordomo da Casa Brancae Histórias Cruzadas. A
história (no sentido amplo da palavra) já é dura o bastante e não precisa de
reforços melodramáticos. Ao invés de muitos closes e frases de efeito, o
diretor opta por cenas cruas e tensas. Isso é mostrado de forma clara nas duas
cenas de sexo da produção. Em uma delas, na verdade, vemos o estupro de uma
escrava por seu mestre, que reforça de forma clara a ideia de propriedade e de
últimas consequências. A outra é entre dois escravos e é uma das sequências
mais duras do longa. Não há desejo, há a busca por uma válvula de escape, para
em seguida se entregar ao desespero.
O
filme é a síntese clara daquela clássica máxima-clichê de que "uma imagem
vale mais do que mil palavras". Ao nos depararmos com um escravo
praticamente enforcado numa árvore, sobrevivendo apenas arrastando os pés na
lama, é algo que impacta mais do que todas as frases de efeito de produções
parecidas. Na cena em questão, fica evidente ainda todo o trabalho de design de
som. Tudo o que ouvimos é a respiração abafada pela corda e os pés raspando de
forma superficial o chão, além do próprio ranger da corda na árvore. Trata-se
de uma sequência antológica que vai deixar muita gente com a respiração presa
(trocadilhos à parte). A forma como o mundo acontece normalmente em torno
daquele escravo em situação deplorável é tão impactante quanto a própria
violência. Sem
transparecer isso a cada quadro, McQueen acaba fazendo um filme mais político
do que o próprio Lincoln. Ele pode não ter
tido a companhia de um Daniel
Day-Lewis, mas contou com a ajuda de nomes importantes como Paul Dano, Paul Giamatti, Michael K. Williams, Alfre Woodard, Sarah PaulsoneBrad Pitt. Mas a
força do elenco está mesmo no trio formado por Ejiofor, Nyong'o e
Fassbender.
Baseado
em livro do próprio Solomon Northup,12 Anos de Escravidãonão é um filme fácil. Mas definitivamente, vale o
desafio.
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder cubano, Raúl Castro,
percorreram nesta terça-feira o porto do Mariel, 45 km a oeste de Havana,
construído e financiado pelo Brasil, informou a TV estatal cubana. "Penso
que o Porto de Mariel representa para Cuba a possibilidade de uma revolução
industrial, porque é a possibilidade para atrair empresas para a produção de
produtos de alta tecnologia", disse Lula à TV cubana.
Lula, que chegou nesta terça-feira à Ilha, destacou que o porto -
inaugurado em 27 de janeiro por Raúl Castro e a presidente Dilma Rousseff -
"é uma referência para outros países da América Latina e do Caribe". "Estou
muito orgulhoso por viver até o dia de poder presenciar a construção de um
porto desta magnitude, e mais feliz porque o Brasil colaborou com este novo
momento que Cuba vive".
Sobre as reformas empreendidas pelo presidente cubano para atualizar o
modelo econômico centralizado de corte soviético que a ilha seguiu durante meio
século, Lula disse que "Raul tem tomado decisões corajosas para modernizar
e desenvolver Cuba".
O romance de conto de fadas de Katy Perry e John
Mayer chegou ao fim, segundo o site E! Online. De acordo com a publicação, uma
fonte próxima do casal afirmou que a cantora terminou o relacionamento
recentemente. Como aponta o E! Online, John Mayer esteve de
fora da última viagem da cantora, que esteve em Londres e Milão e voltou
na última sexta-feira para Los Angeles, onde mora. Apesar dos altos e baixos do
casal no início do relacionamento, em meados de 2012, nos últimos meses os
cantores pareciam ter se acertado e começaram a circular até mesmo rumores de
que um noivado estava a caminho.
Comédia
romântica contemporânea, ambientada em São Luís, Maranhão, e no Rio de Janeiro.Da
Cor do Pecadotem como eixo
central o romance inter-racial vivido pela pobre feirante Preta (Taís Araújo) e
o rico Paco (Reynaldo Gianecchini). Os dois são personagens de um triângulo
amoroso formado com Bárbara (Giovanna
Antonelli). Paco e Preta se conhecem quando o botânico viaja a São Luís para
realizar uma pesquisa sobre ervas medicinais. Os dois se apaixonam, e ele volta
ao Rio de Janeiro decidido a terminar seu relacionamento com a noiva, a
ambiciosa e interesseira Bárbara, por quem nunca foi apaixonado. Paco, no
entanto, é surpreendido pela notícia de que ela está grávida. Confuso, ele não
conta a verdade para Bárbara e foge para o Maranhão disposto a se casar com
Preta. Bárbara vai atrás do noivo e descobre o romance dele com a feirante.
Temerosa de que seu tão planejado golpe do baú fracasse – gananciosa, sempre
objetivou casar-se com Paco para compartilhar sua fortuna –, ela passa a fazer
tudo para separar o casal, com a ajuda de seu amante Kaíke (Tuca Andrada), que
a acompanha na viagem.
Um
dos planos de Bárbara dá certo. Ela põe sonífero em uma bebida de Preta e faz
com que Paco a flagre na cama com Dodô (Jonathan Haagensen), ex-namorado da
moça, que aceita participar da tramoia. A essa altura, Paco também já
descobrira a farsa de Bárbara, após vê-la beijar Kaíke e ouvi-la dizer que só
esperaria completar um ano de casada para passar a receber pensão. Desiludido,
Paco decide voltar ao Rio. Paco perdeu sua mãe aos 5 anos e foi criado pelo pai, o milionário
Afonso Lambertini (Lima Duarte). Único herdeiro de uma das
maiores fortunas do país, ele se recusa a receber qualquer dinheiro do pai, com
quem mantém uma relação difícil porque não concorda com a falta de escrúpulos
com que ele construiu seu império. O rapaz, no entanto, desconhece sua
verdadeira origem. Paco é filho de Afonso e Edilásia (Rosi Campos), antiga
empregada de seu pai. Os dois tiveram um caso, e ela engravidou.
Como não
conseguia ter filhos com a esposa, Afonso obrigou a moça a entregar-lhe a
criança para ser criada por ele e a mulher. Edilásia, no entanto, deu à luz
gêmeos. Sem deixar que o patrão tomasse conhecimento do fato, deu a ele apenas
um dos filhos e ficou com o outro, Apolo (também interpretado por Reynaldo
Gianecchini). A única que sabe da história é Germana (Aracy Balabanian), amiga de Edilásia e
governanta dos Lambertini. Edilásia agora é uma viúva com cinco filhos: Apolo,
Ulisses (Leonardo Brício), Thor (Cauã Reymond), Dionísio (Pedro Neschling) e
Abelardo (Caio Blat). De volta ao Rio, Paco não consegue se livrar da ardilosa Bárbara.
Ela convence Afonso de que o filho está perturbado e precisa ser internado.
Para escapar da internação, Paco foge em um helicóptero do pai e acaba levando
Bárbara com ele. Durante uma discussão com a ex-noiva, o botânico joga a
aeronave no mar. Bárbara consegue escapar e nada até uma praia. Paco desmaia e
é salvo por Ulisses, que acha que ele é Apolo. Isso porque, nesse mesmo dia,
Apolo havia desaparecido no mar, após sofrer um acidente de barco. Ele estava
com Ulisses, que empreendeu uma busca incansável para achar o irmão.
Como o corpo de Paco não é encontrado pelas equipes de resgate, ele
é dado como morto. Afonso, Germana e Edilásia, assim como Preta, choram sua
morte. Sem conseguir convencer Ulisses de que não é Apolo, Paco acredita que a
confusão pode ser uma oportunidade para começar uma nova vida. Ele assume essa
outra identidade e passa a conviver com Edilásia e seus quatro irmãos, tentando
se adaptar aos costumes da família. Ulisses, desconfiado de que aquele não é
Apolo, descobre a verdade, mas passa a ajudar Paco na farsa, ensinando-o a agir
como o irmão. Diferentemente do introvertido Paco, Apolo era desinibido e “cuca
fresca”. Triste com a morte de Paco, Preta encontra um motivo para celebrar
a vida: ela está grávida do botânico.
Há uma passagem de tempo de oito anos na história. Preta nunca quis
saber da família nem da fortuna de Paco. Mas depois que o filho Raí (Sérgio
Malheiros) se interessa em saber quem era seu pai, e sua mãe, Lita (Solange
Couto), morre, Preta decide viajar para o Rio de Janeiro, disposta a apresentar
o filho à família de seu pai. Bárbara, que, com a morte do biólogo, passou a
receber uma pensão de Afonso para criar o filho Otávio (Felipe Latgé) – na
verdade, fruto de seu relacionamento com Kaíke – sente-se ameaçada com a
presença de Preta e tenta, a todo custo, evitar a aproximação do milionário e
do seu verdadeiro neto e herdeiro. Mais tarde na trama, porém, Afonso e Raí
desenvolvem uma afetuosa relação e esse relacionamento faz com que o avô reveja
seus preconceitos e antigas convicções. Mas, o receio de passar os seus bens
para um falso herdeiro faz com que ele peça um exame de DNA. Raí fica magoado,
por parecer que ele e sua mãe são golpistas. Já Paco, fazendo-se passar por
Apolo, reaproxima-se do pai e de Preta, que, a essa altura, está envolvida com
o advogado Felipe (Rocco Pitanga), braço-direito de Afonso. Preta e Paco acabam
retomando a relação, mas ele não revela à amada sua verdadeira identidade.
A vilã Bárbara passa a ter como aliado em seus planos o dissimulado
Tony (Guilherme Weber). Movido pela vontade de vingar a morte de seu pai – que
se suicidou após ter sido arruinado por Afonso –, Tony conquista a amizade e a
confiança do empresário e acaba nomeado vice-presidente do grupo Lambertini. No
desenrolar da história, Tony mata Afonso, mas os personagens só descobrem a
verdade no final. Depois de muitos encontros e desencontros, Preta entende as
justificativas de Paco em fazer-se passar por Apolo, e os dois finalmente ficam
juntos. Bárbara tem um fim trágico: ela se mata, não sem antes acabar com a
vida do comparsa Tony. Apolo, que todos acreditavam ter morrido, reaparece no
último capítulo, para alegria da família. Ele é encontrado por Ulisses após
viver todo esse tempo como náufrago em uma ilha.
Tramas Paralelas:
Pai Helinho:
Em São Luís, Preta (Taís Araújo) tem como grande amigo o falso vidente Helinho
(Matheus Nachtergaele). Ele ganha a vida
enganando quem deseja se comunicar com parentes falecidos, arrumar namorados ou
ganhar na loteria. Para isso, conta com a ajuda do atrapalhado Cezinha (Arlindo
Lopes), que faz uma pesquisa prévia sobre os clientes antes das consultas para
que o vidente simule receber informações do além. No entanto, Pai Helinho
começa, realmente, a ser atormentado por espíritos e passa a recorrer ao pai de
santo Gaudêncio (Francisco Cuoco) para tentar se livrar das
assombrações. Um desses espíritos é o falecido marido de Tancinha (Vanessa
Gerbelli), mulher com quem o vidente se envolve. Esse núcleo cômico rendeu boas
gargalhadas com os trejeitos e reações de Pai Helinho, que teve até um bordão
popularizado entre o público.
Família Sardinha: O humor é garantido, ainda, pela família Sardinha, formada por
Edilásia, a Mamuska (Rosi Campos), e seus filhos – Apolo (Reynaldo
Gianecchini), Ulisses (Leonardo Brício), Thor (Cauã Reymond), Dionísio (Pedro
Neschling) e Abelardo (Caio Blat). A família é reconhecida e respeitada por seu
estilo peculiar de lutar, desenvolvido pelos antepassados do patriarca Napoleão
Sardinha (Jamil Hamdan), um reverenciado campeão. Edilásia cria os filhos com
um único objetivo: tornarem-se grandes lutadores. A exceção é Abelardo que,
para desgosto da mãe, quer ser maquiador. Além de exercícios diários e uma
alimentação natural intragável, eles tomam uma sopa mágica que proporciona uma
grande força, cuja receita é guardada a sete chaves pela matriarca. O cachorro
Vitamina também faz parte dessa família.
A família aumentou com a entrada da paqueradora Tina (Karina Bacchi) e,
posteriormente, com a chegada do veterano surfista Frazão (Sidney Magal). Como
a família Sardinha, ele domina as artes marciais e acaba despertando o amor de
Edilásia. Outras que se juntaram aos Sardinha foram as irmãs Bazaróv – as
lutadoras Greta (Samara Felippo), Nieta (Fernanda Paes Leme) e Natasha
(Tarciana Saad), todas elas com um visual semelhante ao de Mamuska, com um
coque em cada lado da cabeça.
Produção:
A
equipe deDa
Cor do Pecadopassou um mês
no Maranhão gravando cenas da novela. Lá se estabeleceu o núcleo da
protagonista Preta (Taís Araújo). Foram feitas gravações nas ruínas da cidade
histórica de Alcântara, na Praia Ponta d’Areia, nos Lençóis Maranhenses e em
São Luís.
Da
Cor do Pecadocontava
com efeitos especiais e visuais em sua realização. Uma réplica do helicóptero
modelo Esquilo, com uma estrutura de ferro revestida de fibra de vidro e uma
cauda de alumínio, foi montada pela equipe de efeitos especiais, coordenada por
Federico Farfan, para a gravação do acidente de Paco (Reynaldo Gianecchini). O
interior da aeronave era igual ao do original, porém com o painel e os bancos
rebaixados para facilitar o posicionamento das câmeras. Foram necessários cerca
de três meses para que o helicóptero ficasse pronto e pudesse ser levado ao
mar, por um guindaste, para a realização da sequência.
A transformação física dos personagens que tomam a sopa mágica de Edilásia
(Rosi Campos) – seus músculos crescem absurdamente, como acontece com o
clássico personagem Popeye, criação do cartunista americano E. C. Segar – foi
feita em computação gráfica pela equipe de efeitos visuais, formada por Toni
Cid Guimarães, Chico Mauro e Renato Freitas.
Curiosidades:
Da
Cor do Pecadomarcou
a estreia deJoão Emanuel
Carneiro como autor de telenovelas. A trama se destacou por
apresentar a primeira protagonista negra de uma novela contemporânea e urbana,
interpretada pela carioca Taís Araújo. Em 1996, Taís viveu a personagem-título
da novela de épocaXica da Silva, exibida na
extinta TV Manchete.
A novela contou com lançamentos de atores e participações
especiais.Kadu Moliternofoi juiz de um campeonato de surfe por
um dia.Carolina
Dieckmanninterpretou
Júlia, uma bióloga que se envolveu com Paco (Reynaldo Gianecchini) por alguns
capítulos. Flávia
Alessandrafez Lena,
namorada do surfista Sal, interpretado pelo estreante em novelas Thiago
Martins, depois escalado para interpretar Tadeu emBelíssima(2005). Leona Cavalli e Micaela
Góes viveram, respectivamente, Edilásia e Germana em cenas deflashback. Dani Bananinha,
dançarina do programaCaldeirão do Huck, gravou como
Tayani, amiga de Tina, convocada para testar a masculinidade de Abelardo (Caio
Blat).
João Emanuel
Carneirose inspirou
na linguagem das histórias em quadrinhos para criar a família Sardinha. Os
personagens da família fizeram muito sucesso, principalmente entre o público
infantil, e viraram figurinhas de embalagens de chicletes com a marca da
novela. Foi até cogitada a possibilidade de aproveitá-los em umasitcom.
Além disso, a própria novela acabou se transformando em álbum de figurinhas.
Marcello Ferreira, por ser parecido com Gianecchini, atuou como
dublê de corpo do ator, participando de cenas externas e assustando Bárbara (Giovanna
Antonelli) ao se passar pelo suposto fantasma de Paco.
O ator Jonathan Haagensen fez sua estreia em novelas no papel de
Dodô, namorado de Preta (Taís Araújo) no início da trama, que é morto ao longo
dos capítulos. Jonathan foi um dos destaques do filmeCidade
de Deus(2002), de Fernando
Meirelles, onde interpretou o personagem Cabeleira.
Pai Helinho foi o primeiro personagem deMatheus
Nachtergaeleem uma
novela. No caso de Giovanna
Antonelli, a trama lhe deu a primeira vilã de sua carreira.
Francisco
Cuocofez uma participação
especial como o renomado pai de santo Gaudêncio.
Na fase de preparação que antecedeu o início das gravações,
Reynaldo Gianecchini, Leonardo Brício, Caio Blat, Cauã Reymond, Pedro
Neschling, Rosi Campos e Karina Bacchi tiveram aulas de artes marciais com o
professor Dani Hu, formado em arte cênica chinesa e com experiência em
trabalhos de ação e movimentação em teatro e em filmes nacionais e
internacionais. Além de ministrar aulas regulares de kung fu, ele ensinou
coreografias de lutas para que os atores pudessem interpretar seus papéis com
segurança e realismo. Os exercícios envolviam movimentos das artes marciais em
tom de comédia. O professor utilizou as habilidades de cada ator para criar um
estilo particular para cada personagem. Como Abelardo era diferente dos irmãos,
por exemplo, Caio Blat teve aulas de aikido, que se diferencia das outras artes
marciais por visar à autodefesa, convertendo a força do oponente contra ele
próprio. Já a atriz Rosi Campos teve aulas de tai chi chuan para diferenciar suas
ações das dos jovens. Alguns atores também aprenderam a conduzir motocicletas,
para cenas em que seus personagens apareciam dirigindo motos.
Para viver a sensual Preta, Taís Araújo teve aulas de tambor de
crioula, dança popular maranhense em que mulheres dançam em uma roda e homens
tocam tambores. A primeira vez em que Paco a vê, e fica encantado, ela está
dançando em uma dessas rodas.
O elenco participou de palestras sobre a cultura da região
maranhense, uma delas ministrada pela cantora Alcione. Nascida no Maranhão, ela
chegou a preparar alguns dos pratos típicos de sua terra natal para ilustrar o
evento.
Reynaldo Gianecchini,Carolina
Dieckmanne Leonardo
Brício aprenderam regras básicas de mergulho para a realização de cenas
subaquáticas, que também contaram com a participação de dublês.
O elenco como um todo contou com a ajuda da instrutora de
dramaturgia Rossella Terranova para compor seus respectivos personagens.
A novela, lançada em janeiro de 2005 no mercado externo, foi
comercializada para mais de 40 países, entre eles: Albânia,
Argentina, Armênia, Azerbaijão, Bolívia, Bósnia, Bulgária, Cazaquistão, Chile,
Colômbia, Costa Rica, Equador, Eslováquia, Eslovênia, EUA, Guatemala, Israel,
Macedônia, Moçambique, Moldávia, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia,
Portugal, Romênia, Sérvia e Montenegro, Ucrânia, Uruguai, Venezuela e República
Dominicana. Na Argentina, ficou entre os programas mais vistos do país. Também
alcançou índices expressivos de audiência no Peru, na Venezuela, no Equador e
na República Dominicana e foi líder absoluta de audiência na faixa em que foi
exibida na emissora portuguesa SIC.
João Emanuel
Carneirorecebeu o
troféu da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como autor revelação
de 2004.
Da
Cor do Pecadofoi
reapresentada em 2007 e em 2012, noVale a Pena Ver de Novo.
Audiência:
O primeiro capítulo obteve uma média de 42 pontos de média e 61%
de participação, sendo considerada a melhor estréia desde1996. Teve média geral de 43,1 pontos
e conseguiu o 1º lugar nas audiências das novelas das 19 horas dadécada de 2000. Seu último capítulo
teve média de 50 pontos , 55 de pico e 69% de participação.
12
anos de Escravidão: Esta história,
baseada em fatos reais, apresenta Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um
escravo liberto que é sequestrado em 1841 e forçado por um proprietário de
escravos (Michael Fassbender) a trabalhar em uma plantação na região de
Louisiana, nos Estados Unidos. Ele é resgatado apenas doze anos mais tarde, por
um advogado (Brad Pitt).
Clube de Compras
Dallas:
Em 1986, o eletricista texano Ron Woodroof (Matthew McConaughey) é
diagnosticado com AIDS e logo começa uma batalha contra a indústria
farmacêutica. Procurando tratamentos alternativos, ele passa a contrabandear
drogas ilegais do México.
Pompeia:
Alguns dias antes da lendária erupção do monte Vesúvio, o escravo Milo (Kit
Harrington) está preso dentro de um navio, em direção à Nápoles. Ele vai fazer
de tudo para escapar e salvar a mulher que ama, além de ajudar o seu melhor
amigo, um gladiador que está em dificuldades no interior do Coliseu.
Robocop:
2028. Já há vários anos os drones têm sido usados para fins militares mundo
afora e agora a empresa OmniCorp deseja que eles sejam usados também para o
combate ao crime nas grandes cidades. Entretanto, esta iniciativa tem recebido
forte resistência nos Estados Unidos. Na intenção de conquistar o povo
americano, Raymond Sellars (Michael Keaton) tem a ideia de criar um robô que
tenha consciência humana, de forma a aproximá-lo à população. A oportunidade
surge quando o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) sofre um atentado, que o
coloca entre a vida e a morte.
Um Conto do Destino:
Esta história fantástica, baseada em um romance literário, se desenvolve tanto
na Manhattan dos dias atuais quanto no século XIX. Durante um inverno rigoroso,
Peter Lake (Colin Farrell), um mecânico irlandês, decide roubar uma imensa
mansão, fechada como uma fortaleza. Ele tem certeza que a casa está vazia, mas
acaba encontrando uma garota (Jessica Brown Findlay) no interior. Quando ele
descobre que ela está prestes a morrer, nasce uma história de amor entre os
dois.