Uma
equipe de cientistas confirmou nesta quarta-feira (4) a descoberta de um fóssil
de um hominídeo de 2,8 milhões de anos, que se torna assim o mais antigo
encontrado até agora do gênero "Homo", ao qual pertence o homem
atual. Trata-se de parte da mandíbula de um hominídeo achada em 2013 na
Etiópia, cuja análise em dois estudos publicados na revista "Science"
aponta que a divisão do gênero "Homo" ocorreu quase meio milhão de
anos antes do que se tinha concluído anteriormente. Os pesquisadores indicam
que o fóssil, que é conhecido como LD 350-1, combina os traços primitivos do
"Australopithecus" com as características mais modernas do
"Homo", que situariam este gênero antes no tempo.
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