O
fundador do WikiLeaks Julian Assange afirmou nesta sexta-feira (5) que a ONU
provou que sua "detenção" na Embaixada do Equador em Londres, no
Reino Unido, é "ilegal" e que qualquer decisão do organismo é de
cumprimento judicial obrigatório. Assange falou por videoconferência de
dentro da embaixada, após declarações de suas advogadas sobre o
caso. "Cabe ao Reino Unido e à Suécia implementar este
veredicto", afirmou o ativista.
Um
comitê da ONU anunciou nesta sexta que Assange, que está refugiado na embaixada
para evitar uma ordem de detenção europeia, foi "detido
arbitrariamente" pela Suécia e pelo Reino Unido. O
organismo pediu que esses dois países o libertem e o indenizem. Os governos
britânico e sueco rejeitaram
a decisão.
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