O
ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou no início
do seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras
que iria se reservar o direito de permanecer calado. Posteriormente, ele foi
questionado se aceitaria uma sessão secreta, mas Costa disse que preferiria uma
sessão aberta.
Costa
foi chamado à CPMI após ter dito à Polícia Federal, segundo a mídia, que
dezenas de parlamentares e três governadores teriam recebido pagamentos de
comissão sobre contratos da estatal. O depoimento à PF, que teria sido
realizado no âmbito de uma delação premiada, foi feito em apuração da operação
Lava Jato, que investiga lavagem de dinheiro. Questionado pelo relator Marco
Maia (PT-RS) sobre suposta corrupção na compra da refinaria de Pasadena, no
Texas, ele disse que continuaria calado. Outros questionamentos foram feitos, e
Costa se manteve calado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário