Depois
que seu governo anunciou um pacote de elevação de tributos, a presidente
Dilma Rousseff vetou o texto aprovado pelo Congresso que corrigia em 6,5% a
tabela do Imposto de Renda das pessoas físicas. A medida aliviaria a tributação
dos salários e outros rendimentos, ao utilizar um índice mais compatível com a
inflação do ano passado, de 6,41%. Neste momento, porém, a prioridade mais
imediata é conseguir mais receitas para reequilibrar as contas do Tesouro
Nacional. A administração petista deverá promover novamente uma correção de
4,5% da tabela, correspondente à meta oficial de inflação -que é descumprida
desde 2010. Na prática, haverá, novamente, um aumento do IR.
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