O
ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta
quinta-feira (22) pedido feito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), para decretar segredo de Justiça no inquérito aberto para
investigar a suspeita de que o deputado mantém contas bancárias secretas na
Suíça.
A investigação foi autorizada na semana passada sem a decretação de sigilo por parte de Zavascki. O procurador-geral da República em exercício, Eugênio Aragão – que formalizou o pedido de investigação –, também não havia solicitado segredo em torno da apuração envolvendo Cunha, a mulher do presidente da Câmara e uma das filhas do peemedebista.
A investigação foi autorizada na semana passada sem a decretação de sigilo por parte de Zavascki. O procurador-geral da República em exercício, Eugênio Aragão – que formalizou o pedido de investigação –, também não havia solicitado segredo em torno da apuração envolvendo Cunha, a mulher do presidente da Câmara e uma das filhas do peemedebista.
A
defesa de Cunha alegava que os documentos obtidos pela PGR na Suíça
"possuem, por sua natureza, acesso restrito ou sigiloso", em razão de
terem sido enviados pelo Ministério Público suíço por meio de acordo de
cooperação internacional.
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