MUNDO
Ataque com caminhão no sul da França
deixa ao menos 84 mortos e feridos
Um
ataque com um caminhão na cidade de Nice, no sul da França, deixou dezenas de
mortos e feridos nesta quinta-feira (14), quando a multidão comemorava o
feriado da Tomada da Bastilha, maior festa nacional. Segundo o último
balanço divulgado pelo Ministério do Interior, ao menos 84 pessoas morreram,
incluindo várias crianças, e há 18 feridos com gravidade. O presidente francês,
François Hollande, afirmou em Paris que o "caráter terrorista do
ataque não pode ser negado". Logo após a queima de fogos do dia 14 de
julho, um caminhão atropelou as pessoas que enchiam uma avenida à
beira-mar por volta das 23h (horário local). Segundo
testemunhas, enquanto avançava contra a multidão, o motorista abriu fogo contra
as pessoas que estavam no local. Ele ainda desceu do veículo e efetuou mais
disparos contra a população. De acordo com o Ministério do Interior, o
motorista foi morto a tiros por forças de segurança.
De origem tunisiana, autor de atentado
em Nice tinha antecedentes criminais
Alemanha intensifica controle na
fronteira, e Reino Unido revisa segurança
Macri enfrenta panelaços contra
aumento de até 1.000% em tarifas
O presidente argentino, Mauricio Macri, enfrentou na noite de quinta-feira os primeiros panelaços contra seu governo. Em vários bairros de Buenos Aires e, também, em outras cidades do interior da Argentina, centenas de pessoas saíram às ruas para protestar pelo tarifaço nas contas de luz, água e gás, que implicou, em alguns casos, aumentos de até 1.000%. A Casa Rosada insiste em defender a medida, argumentando que os subsídios aplicados pelos governos kirchneristas eram insustentáveis. No ano passado, economistas locais estimam que o governo da ex-presidente Cristina Kirchner (2007-2015) destinou cerca de US$ 30 bilhões a subsídios. Para Macri e sua equipe econômica, é necessário provocar uma mudança de hábitos no país e ensinar aos argentinos como consumir menos, principalmente, energia.
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