A perda de memória após os 65 anos sempre foi
considerada normal, no entanto é preciso levar esse sintoma a sério por ele ser
considerado um dos primeiros sinais da doença de Alzheimer. Segundo relatório
da ADI (Alzheimer's Disease International), feito por especialistas do King's
College de Londres e do Karolinska Institutet da Suécia, 75% das pessoas com
Alzheimer não sabem que têm a doença e o diagnóstico demora, em média, 3 anos.
Por isso, é importante destacar o assunto neste Dia Mundial do Alzheimer.
A doença degenerativa é a mais comum
entre as que atingem o sistema nervoso. Só no Brasil, segundo a Abraz
(Associação Brasileira de Alzheimer), há mais de 1,5 milhão de pacientes com a
doença. A causa da doença
ainda não foi identificada, mas estudos já comprovaram um acúmulo de algumas
proteínas anormais no cérebro, que seriam responsáveis pela morte celular. Existem dois tipos de tratamento para a doença, que
ainda não tem cura, o medicamentoso e o não-medicamentoso. O primeiro trata da
doenças e de outros transtornos que podem surgir como depressão, por exemplo. Já
o não-medicamentoso consiste em um acompanhamento com uma equipe
multidisciplinar que não se limita apenas ao neurologista, mas também um
fisioterapeuta, psicológico, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional.
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