De
acordo com os cientistas suíços, os ossos de Arafat tinham níveis de polônio
radiotivo até 18 vezes mais altos do que o esperado. A terra do túmulo também
foi analisada e apresentou níveis anormais dessa substância. A viúva do
líder palestino, Suha, que recebeu uma cópia do documento, disse que ele é a
prova conclusiva de que Arafat foi envenenado.
"Isso confirma
nossas suspeitas. Agora está cientificamente provado que ele não morreu de
causas naturais e temos provas de que esse homem foi assassinado." Em
novembro de 2012, o corpo de Arafat foi retirado do mausoléu onde estava
sepultado em Ramallah, na Cisjordânia, para ser exumado por uma equipe de
especialistas suíços, franceses e russos.
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