quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Relatório reforça suspeita de envenenamento de Arafat


De acordo com os cientistas suíços, os ossos de Arafat tinham níveis de polônio radiotivo até 18 vezes mais altos do que o esperado. A terra do túmulo também foi analisada e apresentou níveis anormais dessa substância. A viúva do líder palestino, Suha, que recebeu uma cópia do documento, disse que ele é a prova conclusiva de que Arafat foi envenenado.

"Isso confirma nossas suspeitas. Agora está cientificamente provado que ele não morreu de causas naturais e temos provas de que esse homem foi assassinado." Em novembro de 2012, o corpo de Arafat foi retirado do mausoléu onde estava sepultado em Ramallah, na Cisjordânia, para ser exumado por uma equipe de especialistas suíços, franceses e russos.

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