Título:
As Mulheres do Nazismo
Autor: Wendy Lower
Editora: Rocco
Número de Páginas: 288
O
impressionante relato de Wendy Lower sobre o papel das mulheres alemãs no
Holocausto revira a História: A consagrada imagem da mulher alemã apenas como
esposa leal e seguidora do Führer é ofuscada pelo relato da autora sobre as 500
mil jovens que, pela primeira vez, são posicionadas dentro dos campos de
extermínio do Reich.
Este livro faz um relato convincente de uma "geração perdida" de jovens nascidas em uma Alemanha derrotada e tumultuada pelos efeitos da Primeira Guerra Mundial, logo assolada pelo fervor nacionalista. Essas mulheres - enfermeiras, professoras, secretárias, assistentes sociais, esposas e amantes - viram a expansão do império nazista como uma espécie de oportunidade de carreira e casamento, mas certamente não sabiam o que testemunhariam ou fariam. Contribuíram com mais do que com o conforto de carrascos alemães ou matando indiretamente pelo aparato burocrático do Reich: participaram do saque de bens e foram brutais com os judeus nos guetos da Polônia, Ucrânia e Bielorrússia. Estavam presentes em piqueniques nos campos de extermínio, não apenas oferecendo comida aos oficiais, mas também fazendo parte de assassinatos em massa.
"As Mulheres do Nazismo" desafia nossas convicções mais profundas: genocídio também é assunto de mulher e as evidências puderam ser escondidas por 70 anos. Consultora do Museu do Holocausto, a norte-americana Wendy Lower mostra, em As mulheres do nazismo, como uma geração de jovens alemãs enfermeiras, professoras, secretárias, entre outras anestesiadas pela propaganda hitlerista e movidas por um fervor nacionalista doentio enxergaram o nazismo como uma opção profissional ou quase matrimonial e colaboraram com o regime, sem vislumbrar os horrores que viriam depois. No livro, que foi finalista do National Book Award e ganhou destaque na imprensa internacional, Lower tenta decifrar o que levou tantas mulheres a se transformar em assassinas durante a Segunda Guerra Mundial, revelando uma faceta pouco conhecida do conflito.
Este livro faz um relato convincente de uma "geração perdida" de jovens nascidas em uma Alemanha derrotada e tumultuada pelos efeitos da Primeira Guerra Mundial, logo assolada pelo fervor nacionalista. Essas mulheres - enfermeiras, professoras, secretárias, assistentes sociais, esposas e amantes - viram a expansão do império nazista como uma espécie de oportunidade de carreira e casamento, mas certamente não sabiam o que testemunhariam ou fariam. Contribuíram com mais do que com o conforto de carrascos alemães ou matando indiretamente pelo aparato burocrático do Reich: participaram do saque de bens e foram brutais com os judeus nos guetos da Polônia, Ucrânia e Bielorrússia. Estavam presentes em piqueniques nos campos de extermínio, não apenas oferecendo comida aos oficiais, mas também fazendo parte de assassinatos em massa.
"As Mulheres do Nazismo" desafia nossas convicções mais profundas: genocídio também é assunto de mulher e as evidências puderam ser escondidas por 70 anos. Consultora do Museu do Holocausto, a norte-americana Wendy Lower mostra, em As mulheres do nazismo, como uma geração de jovens alemãs enfermeiras, professoras, secretárias, entre outras anestesiadas pela propaganda hitlerista e movidas por um fervor nacionalista doentio enxergaram o nazismo como uma opção profissional ou quase matrimonial e colaboraram com o regime, sem vislumbrar os horrores que viriam depois. No livro, que foi finalista do National Book Award e ganhou destaque na imprensa internacional, Lower tenta decifrar o que levou tantas mulheres a se transformar em assassinas durante a Segunda Guerra Mundial, revelando uma faceta pouco conhecida do conflito.
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