O
ator britânico Alan Rickman, mais conhecido por ter vivido o professor
Snape na saga "Harry Potter", morreu em Londres, aos 69 anos. O ator
tinha câncer e a morte foi confirmada pela família nesta quinta-feira
(14).
Apesar de toda a fama como o professor que tem uma relação difícil com o menino Potter, Rickman já havia feito outros papeis importantes nas telonas, como o papel do vilão Hans Gruber, em "Duro de Matar', em 1988, em seu primeiro papel em Hollywood.
Gruber foi o primeiro de três vilões memoráveis do cinema. Ele também foi o Xerife de Nottingham "Robin Hood", em 1991, e o terrível Grigori Rasputin no filme para televisão de 1996, papel que lhe rendeu um Globo de Ouro. Pelo papel de Xerife, ele venceu um Bafta, considerado o Oscar britânico.
Não só com papeis de vilões o ator teve destaque. Ele também fez sucesso no papel de Harry em "Simplesmente Amor", que vivia um casamento em crise com Emma Thompson. O ator também chegou a afirmar que não interpretava vilões, apenas pessoas "muito interessantes" e não gostava de ser associado a apenas esse tipo de papel. Também vez o anjo Metraton, a voz de Deus, em "Dogma" e Ronald Reagan em "O Mordomo da Casa Branca".
Apesar de toda a fama como o professor que tem uma relação difícil com o menino Potter, Rickman já havia feito outros papeis importantes nas telonas, como o papel do vilão Hans Gruber, em "Duro de Matar', em 1988, em seu primeiro papel em Hollywood.
Gruber foi o primeiro de três vilões memoráveis do cinema. Ele também foi o Xerife de Nottingham "Robin Hood", em 1991, e o terrível Grigori Rasputin no filme para televisão de 1996, papel que lhe rendeu um Globo de Ouro. Pelo papel de Xerife, ele venceu um Bafta, considerado o Oscar britânico.
Não só com papeis de vilões o ator teve destaque. Ele também fez sucesso no papel de Harry em "Simplesmente Amor", que vivia um casamento em crise com Emma Thompson. O ator também chegou a afirmar que não interpretava vilões, apenas pessoas "muito interessantes" e não gostava de ser associado a apenas esse tipo de papel. Também vez o anjo Metraton, a voz de Deus, em "Dogma" e Ronald Reagan em "O Mordomo da Casa Branca".
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