Um
tribunal local egípcio condenou nesta segunda-feira (28) 683 seguidores da
Irmandade Muçulmana à morte, incluindo o guia supremo do grupo, Mohamed Badie.
Eles são acusados de praticar atividades violentas durante manifestações,
atentados de incêndio e homicídios contra policiais. A sentença chamou grande
atenção internacional. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon,
afirmou que está preocupado com a sentença, semelhante à de 24 de março,
condenando um grande número de pessoas à morte. Ban Ki-moon disse que os
critérios para um julgamento justo não foram alcançados e a decisão poderá pôr
em risco a estabilidade do país.
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