O
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse esta sexta-feira que a China
“começa a reconhecer que a Coreia do Norte é não só uma dor de cabeça mas uma
ameaça significativa para a segurança”. Na Coreia do Sul, a segunda etapa da
sua viagem aos países aliados dos Estados Unidos na Ásia, Obama disse que
Pequim é “fulcral” para conter os norte-coreanos que já realizaram três testes
nucleares e poderão estar a preparar um quarto.
A
questão norte-coreana foi o centro da reunião entre o Presidente norte-americano
e a chefe de Estado sul-coreana, Park Geun-Hye. Dias antes da chegada de Obama,
o Governo de Seul anunciara ter detectado grande movimentação nos locais do
Norte onde se realizaram os testes nucleares e advertia que um novo ensaio
poderia estar em preparação.
Os analistas explicaram, porém, que as movimentações fazem provavelmente parte de intimidação e que só deverão durar o tempo que Obama estiver na Ásia. O Governo de Pyongyang, liderado por Kim Jong-un (o terceiro dirigente da dinastia Kim), criticara a viagem do Presidente americano e classificara a sua ida à Coreia do Sul como uma provocação que traria “nuvens negras à questão nuclear”.
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