Uma equipe de arqueólogos britânicos descobriu arteriosclerose em
esqueletos africanos com 3.000 anos, o que, a seu ver, demonstra que a doença
não se deve apenas a fatores da vida moderna, como a hipertensão ou a
obesidade. Os esqueletos - de três homens e duas mulheres - foram encontrados
numa sepultura de uma comunidade agrícola que vivia perto do rio Nilo, numa
zona que hoje corresponde ao Sudão, noticiou esta segunda-feira a agência Efe.
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