Melbourne,
na Austrália, foi escolhida pela 4ª vez consecutiva como a melhor cidade para
se viver. O segundo lugar ficou com Viena, na Áustria. O ranking, elaborado
pela revista "The Economist", avaliou 140 municípios ao redor do
mundo em quesitos como cultura, infraestrutura e saneamento básico, dando uma
nota média para cada um deles Melbourne ficou com uma avaliação de 97,5
enquanto Viena atingiu 97,4. Já Damasco, na Síria, foi escolhida como o pior
município para se viver, com uma nota de 30,5. Na ponta de baixo da tabela
ainda estão Daca, em Bangladesh, Port Moresby, na Papua Nova Guiné, e Lagos, na
Nigéria.
Vejas as 10 melhores cidades para se viver:
Melbourne
foi eleita novamente a melhor cidade para se viver, segundo levantamento da
revista The Economist. A chamada "capital australiana da cultura"
aparece em primeiro lugar na lista de 140 cidades pelo quarto ano consecutivo.
A pesquisa realizada pela Intelligence Unit da revista considera fatores como
estabilidade, saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura.
Viena,
na Áustria, aparece em segundo lugar na lista de melhores cidades para se viver
da The Economist. O levantamento aponta que as dez melhores cidades entre uma
lista de 140 no mundo são geralmente de tamanho médio, localizadas em países
mais ricos e com baixa densidade populacional.
Vancouver,
no Canadá, aparece em terceiro lugar na lista da Economist. Entre as dez
primeiras colocadas, três cidades estão em território canadense. O estudo da
Intelligence Unit afirma que as melhores cidades para se viver geralmente
oferecem uma grande quantidade de atividades de lazer, baixos índices de crime
e violência e uma infraestrutura bem planejada. Em Vancouver, o índice de
criminalidade vem caindo nos últimos anos.
Também
no Canadá, a cidade de Toronto ficou em quarto lugar na pesquisa de melhores
cidades para se viver da The Economist. Em comum com outras cidades que
integram a lista das melhores está a densidade populacional mais baixa, entre
2.88 e 3.40 pessoas por quilômetro quadrado.
Em
quinto lugar aparece Adelaide, na Austrália. O país também conta com uma alta
representação na lista, com quatro cidades no ranking, incluindo o primeiro
lugar. O estudo da Intelligence Unit da revista considerou 30 fatores em várias
categorias, incluindo estabilidade, meio ambiente, educação e infraestrutura.
Empatada
em quinto lugar vem Calgary, no Canadá, que recebeu notas máximas em
estabilidade, saúde e educação, mas ficou abaixo na lista das dez devido à
segunda pior pontuação em cultura e meio ambiente.
Com
sua extensa e variada oferta de lazer e atividades multiculturais, Sydney ficou
em sétimo lugar na lista das melhores cidades para se viver da revista The
Economist. O estudo considerou 30 fatores entre várias categorias para eleger
as dez mais.
Helsinki,
na Finlândia, aparece em oitavo lugar na lista das melhores cidades para se
viver divulgada pela Intelligence Unit, da revista The Economist. Desde 2011, o
ranking das dez melhores cidades praticamente não apresentou mudanças,
reforçando o conceito de que a qualidade de vida não vem associado a cidades
com alta densidade populacional.
Perth,
no litoral da Austrália, com praias e atividades culturais, ficou em nono lugar
na lista das melhores cidades para se viver, divulgada pela Intelligence Unit
da revista The Economist. A cidade integra o ranking das dez mais por pontuar
bem quando se trata de cultura, saúde e estabilidade.
Auckland,
na Nova Zelândia, fecha o ranking das dez melhores cidades para se viver
realizado pela Intelligence Unit, da revista Economist. O estudo considerou 30
fatores em várias categorias, incluindo estabilidade, saúde, cultura, meio
ambiente, educação e infraestrutura.
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