A
minoria religiosa yazidi do Iraque enfrenta um possível genocídio, advertiram
nesta terça-feira os supervisores de Direitos Humanos da ONU, que pediram uma
ação global urgente para evitar um massacre. Milhares de refugiados yazidis
estão presos nas montanhas de Sinjar, quase sem alimentos ou água. Estão
cercados por extremistas sunitas do Estado Islâmico (EI), que controlam grande
parte do norte do Iraque e do leste da Síria. Os insurgentes lhes ofereceram a
opção de "se converter ou morrer", explicou Christof Heyns,
especialista da ONU em execuções sumárias. O encarregado de direitos
religiosos, Heiner Beilefeldt, afirmou que a liberdade confessional lhes estava
sendo negada "na forma mais brutal e sistemática possível".
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