quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Vejas as 10 melhores cidades para se viver


Melbourne, na Austrália, foi escolhida pela 4ª vez consecutiva como a melhor cidade para se viver. O segundo lugar ficou com Viena, na Áustria. O ranking, elaborado pela revista "The Economist", avaliou 140 municípios ao redor do mundo em quesitos como cultura, infraestrutura e saneamento básico, dando uma nota média para cada um deles Melbourne ficou com uma avaliação de 97,5 enquanto Viena atingiu 97,4. Já Damasco, na Síria, foi escolhida como o pior município para se viver, com uma nota de 30,5. Na ponta de baixo da tabela ainda estão Daca, em Bangladesh, Port Moresby, na Papua Nova Guiné, e Lagos, na Nigéria. 

Vejas as 10 melhores cidades para se viver:

Melbourne foi eleita novamente a melhor cidade para se viver, segundo levantamento da revista The Economist. A chamada "capital australiana da cultura" aparece em primeiro lugar na lista de 140 cidades pelo quarto ano consecutivo. A pesquisa realizada pela Intelligence Unit da revista considera fatores como estabilidade, saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura.


Viena, na Áustria, aparece em segundo lugar na lista de melhores cidades para se viver da The Economist. O levantamento aponta que as dez melhores cidades entre uma lista de 140 no mundo são geralmente de tamanho médio, localizadas em países mais ricos e com baixa densidade populacional. 


Vancouver, no Canadá, aparece em terceiro lugar na lista da Economist. Entre as dez primeiras colocadas, três cidades estão em território canadense. O estudo da Intelligence Unit afirma que as melhores cidades para se viver geralmente oferecem uma grande quantidade de atividades de lazer, baixos índices de crime e violência e uma infraestrutura bem planejada. Em Vancouver, o índice de criminalidade vem caindo nos últimos anos.


Também no Canadá, a cidade de Toronto ficou em quarto lugar na pesquisa de melhores cidades para se viver da The Economist. Em comum com outras cidades que integram a lista das melhores está a densidade populacional mais baixa, entre 2.88 e 3.40 pessoas por quilômetro quadrado.


Em quinto lugar aparece Adelaide, na Austrália. O país também conta com uma alta representação na lista, com quatro cidades no ranking, incluindo o primeiro lugar. O estudo da Intelligence Unit da revista considerou 30 fatores em várias categorias, incluindo estabilidade, meio ambiente, educação e infraestrutura.


Empatada em quinto lugar vem Calgary, no Canadá, que recebeu notas máximas em estabilidade, saúde e educação, mas ficou abaixo na lista das dez devido à segunda pior pontuação em cultura e meio ambiente.


Com sua extensa e variada oferta de lazer e atividades multiculturais, Sydney ficou em sétimo lugar na lista das melhores cidades para se viver da revista The Economist. O estudo considerou 30 fatores entre várias categorias para eleger as dez mais.


Helsinki, na Finlândia, aparece em oitavo lugar na lista das melhores cidades para se viver divulgada pela Intelligence Unit, da revista The Economist. Desde 2011, o ranking das dez melhores cidades praticamente não apresentou mudanças, reforçando o conceito de que a qualidade de vida não vem associado a cidades com alta densidade populacional.


Perth, no litoral da Austrália, com praias e atividades culturais, ficou em nono lugar na lista das melhores cidades para se viver, divulgada pela Intelligence Unit da revista The Economist. A cidade integra o ranking das dez mais por pontuar bem quando se trata de cultura, saúde e estabilidade.


Auckland, na Nova Zelândia, fecha o ranking das dez melhores cidades para se viver realizado pela Intelligence Unit, da revista Economist. O estudo considerou 30 fatores em várias categorias, incluindo estabilidade, saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura.

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