Enquanto completava os
estudos, Jorge trabalhou em alguns jornais de Salvador e começou a ter contato
com o mundo literário. Seu primeiro livro, “O País do Carnaval”, foi lançado em
1931, quando tinha apenas 19 anos. Em 1933, casou-se com Matilde Garcia Rosa,
mulher com quem teve a primeira filha, Lila. No mesmo ano, publicou seu segundo
romance, “Cacau”. Para conseguir concluir o ensino superior, teve que deixar
sua terra natal e ir até o Rio de Janeiro, onde se formou pela Faculdade
Nacional de Direito.
O início da década seguinte foi bastante conturbado para o escritor. Militante comunista, Jorge teve que se exilar do País entre os anos de 1941 e 1942, época em que viveu viajando pela América Latina. Ao voltar, separou-se de Matilde e entrou oficialmente para a política como deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB). Detalhe: foi o candidato mais votado no estado de São Paulo. Um de seus feitos mais reconhecidos na Assembléia foi a criação da lei que garantiu por aqui o direito à liberdade de culto religioso.
O início da década seguinte foi bastante conturbado para o escritor. Militante comunista, Jorge teve que se exilar do País entre os anos de 1941 e 1942, época em que viveu viajando pela América Latina. Ao voltar, separou-se de Matilde e entrou oficialmente para a política como deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB). Detalhe: foi o candidato mais votado no estado de São Paulo. Um de seus feitos mais reconhecidos na Assembléia foi a criação da lei que garantiu por aqui o direito à liberdade de culto religioso.
Em 1945, casou-se com a
segunda mulher, Zélia Gattai, e com ela passou todos os anos seguintes de sua
vida. Em 1947 – quando nasceu João Jorge, primeiro filho do casal
– o PCB foi declarado ilegal e seus membros tiveram novamente que se exilar do
País. A família Amado se mudou para a França, onde ficou até ser expulsa, em
1950. O destino seguinte foi Praga, país em que Zélia deu à luz a Paloma. De
volta ao Brasil, em 1952, Jorge passou a se dedicar apenas aos livros. A partir
daí vieram “Gabriela, Cravo e Canela”, “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, “Tenda
dos Milagres”, “Tieta do Agreste” e muitos outros clássicos da nossa literatura
– nomes que lhe renderam, em 1961, a cadeira 23 da Academia Brasileira de
Letras.
Jorge Amado teve uma parada cardiorrespiratória e morreu em Salvador dia 6 de agosto de 2001 – quatro dias antes de completar 89 anos. Suas obras, porém, não saíram do imaginário popular e ainda hoje continuam ganhando novas adaptações para a TV, para o cinema e para o teatro.
Jorge Amado teve uma parada cardiorrespiratória e morreu em Salvador dia 6 de agosto de 2001 – quatro dias antes de completar 89 anos. Suas obras, porém, não saíram do imaginário popular e ainda hoje continuam ganhando novas adaptações para a TV, para o cinema e para o teatro.
A partir de amanhã, vamos relembrar os livros escritos por este grande escritor da nossa literatura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário