Alguns ex-jogadores e analistas
acreditam que este pode ser o melhor time chileno de todos os tempos, graças à
presença de nomes como Sánchez e Vidal e uma disciplina tática raramente vista
na seleção do país.
Enquanto o goleiro Claudio Bravo está certo de sua vaga na seleção, a defesa chilena mostra às vezes uma
vulnerabilidade que o técnico da equipe, Jorge Sampaoli, sabe que precisa
trabalhar para levar o Chile aos estágios finais da competição após um hiato de
50 anos.
A passagem de dois anos à frente
da Universidad de Chile, durante a qual conquistou três campeonatos nacionais e
a Copa Sul-Americana, garantiu ao técnico Jorge Sampaoli o respeito dos
torcedores por conta do estilo de jogo ofensivo e de sua admiração confessa
pelo compatriota Marcelo Bielsa, que levou o Chile às oitavas de final na Copa
de 2010. Sampaoli gosta do esquema tático 3-3-1-3 e suas equipes têm a tradição
de manter uma pressão sufocante e progredir com velocidade no campo. Homem
discreto, dá poucas entrevistas e tem um relacionamento distante, mas educado,
com a imprensa.
Jogador-chave: meia-atacante
do Barcelona, Alexis Sánchez se tornou um jogador fundamental para os chilenos,
e após uma longa seca de gols em 2012, emergiu como o jogador-chave neste ano.
Sánchez, de 25 anos, marcou oito gols pela seleção em 2013, sete em suas oito
últimas participações.
Destaque: Eugenio Mena. O lateral-esquerdo do Santos foi um dos que mais atuou
pela seleção nas Eliminatórias. Sua principal característica é a capacidade
defensiva que dá segurança para o Chile.
Destaque: Eduardo
Vargas. O atacante do Grêmio é uma das grandes armas para a estrelada linha de
frente chilena. Ele já anotou cinco gols em 18 partidas representando o país.
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