O
ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado por
envolvimento no mensalão, ficará livre na Itália por um ano até que o caso
volte a ser alvo de uma decisão. Na terça-feira, dia 28, o brasileiro foi solto
pela Justiça italiana, depois de oito meses preso. Na defesa de Pizzolato, seus
advogados usaram até comentários da presidente Dilma Rousseff apontando para a
situação degradante das prisões nacionais. A Corte de Bolonha recusou o pedido
de extradição feito pelo Brasil, que agora promete apelar.
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