O
ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró foi condenado nesta terça-feira (26), a
cinco anos de prisão – em regime, inicialmente, fechado, pelo crime de lavagem
de dinheiro. A decisão é do juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações
da Operação Lava Jato.
Cerveró
foi acusado pelo Ministério Público de adquirir um apartamento de luxo no Rio
de Janeiro com dinheiro que teria recebido com propina na Petrobras. O imóvel,
que fica em Ipanema, foi avaliado em R$ 7,5 milhões. Ele está registrado em
nome da empresa Jolmey do Brasil, que segundo o MP é de propriedade de Cerveró.
Segundo
denúncia, o ex-diretor recebia propinas em contratos da Petrobras e lavava o
dinheiro no Uruguai, transferindo os valores para essa empresa.
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