sexta-feira, 30 de maio de 2014

Estreias do Cinema

Malévola
Baseado no conto da Bela Adormecida, o filme conta a história de Malévola (Angelina Jolie), uma mulher movida pelo sentimento de vingança e pelo desejo de se manter no poder. Para enfrentar o rei, ela coloca um feitiço na filha dele, Aurora (Elle Fanning), fazendo com que a garota fique indecisa entre defender o reino dos humanos e o reino da floresta, de que aprendeu a gostar. Quando Malévola percebe que Aurora está prestes a estabelecer a paz entre os mundos, a vilã é obrigada a tomar uma decisão drástica.

Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou
Ironia. Essa é a definição ideal para a situação de Fernanda (Mônica Maretlli), de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.

No Limite do Amanhã

Quando a Terra é tomada por alienígenas, Bill Cage (Tom Cruise) é obrigado a juntar-se às Forças Armadas e ir para a linha de frente no dia do confronto final. Inexplicavelmente ele acaba preso no tempo, condenado a reviver esta data repetidamente. A cada morte e renascimento, Cage adquire mais conhecimento e, antecipando os acontecimentos, tem a chance de mudar o curso da batalha com o apoio da guerreira Rita Vrataski (Emily Blunt).

Malévola

Os Homens são de Marte... E é para lá que eu vou

No Limite do Amanhã

As 10 + Tocadas na Rádio


Ouvir música não é só um entretenimento e uma medida para acalmar e relaxar, ela pode trazer diversos benefícios para a saúde, como alívio de dores, melhora da memória e até mesmo um estímulo para a prática de atividade física. Então nada melhor para a nossa saúde do que curtir as 10 músicas mais tocadas das Rádios!


1 - Domingo de Manhã - Marcos e Belutti



2 - Na Linha do Tempo - Victor e Léo

3 - Cê Topa - Luan Santana

4 - Os 10 Mandamentos do Amor - Eduardo Costa

5 - Maus Bocados - Cristiano Araújo

6 - Caraca Muleke - Thiaguinho

7 - Blá Blá Blá - Anitta

8 - Me Perdoa - Só Pra Contrariar

9 - Só Vejo Você - Tânia Mara

10 - Tá Bom, Aham - Sorriso Maroto

Especial Copa: As melhores comemorações de gol em Copas

Gols feitos em Copa do Mundo são sempre considerados especiais e o que faz com que alguns deles se destaquem e fiquem para a posteridade são as comemorações que se seguem. Mas qual terá sido a melhor? Clique nas imagens para conhecer as maiores celebrações da Copa do Mundo de todos os tempos.

Uma comemoração que deve sua fama à sua longevidade, a cambalhota do atacante alemão Miroslav Klose apareceu pela primeira vez na Copa do Mundo de 2002 no Japão e na Coreia do Sul, depois que o atacante marcou seu segundo gol contra a Arábia Saudita. Oito anos e mais 12 gols depois, contra a Argentina, na África do Sul, Klose fez de novo a cambalhota depois de marcar seu segundo nas quartas-de-final. Ela terá 36 anos no momento em que a Copa deste ano começar.

Se alguma vez um instante resumiu a redenção da Copa do Mundo, foi a euforia de David Beckham ao marcar de pênalti contra a Argentina, em 2002. O inglês tinha sido um dos responsáveis pela eliminação diante dos mesmos rivais históricos na Copa da França, quatro anos antes, e seu gesto de beijar a camisa pareceu retirar o peso de um mundo de seus ombros.

Quando o pequeno meio-campo escocês Gordon Strachan marcou contra a Alemanha Ocidental em 1986, ele fez uma divertida tentativa de subir acima das placas de publicidade para zombar do seu próprio 1,68 metro de altura.

Quando o sul-coreano Ahn Jung-Hwan marcou o tento de empate no final do jogo contra os EUA, em 2002, correu para a bandeira de escanteio e imitou os movimentos de um patinador. A celebração parecia inofensiva, mas Kim Dong-Sung estava protestando contra os resultados dos Jogos Olímpicos de Inverno daquele mesmo ano na patinação que entregou a medalha de ouro para um esportista dos EUA desfavorecendo um coreano.

Nem todas as comemorações são uma explosão de emoção. Algumas são de jogadores fazendo poses despreocupadas e são sensacionais também. Depois de marcar um gol de empate nas quartas-de-final da Copa de 1998 contra o Brasil, Brian Laudrup se deitou na grama e fez a pose acima.

Em 1994, nos EUA, o nigeriano Rashidi Yekini fez uma impressionante comemoração depois que sua seleção marcou o primeiro gol em Copas de todos os tempos. O atacante foi até o fundo do gol, agarrou as redes e deixou que um grito gutural saísse de dentro pelo importante momento do futebol de seu país.

Os Bafana Bafana, como a equipe da África do Sul, sede da Copa do Mundo de 2010, ficou conhecida, ingressou no mundo dos grandes do futebol com um gol de Siphiwe Tshabalala contra o México na primeira partida e uma dança inesquecível na beira do campo. Infelizmente acabaram eliminados ainda na primeira fase.

Comemoração que ficou famosa pelo que aconteceu depois, o alucinado grito de Diego Armando Maradona depois de um gol contra a Grécia na Copa de 1994 prenunciaria o fim da carreira do craque argentino. Ele correu de olhos arregalados na direção das câmeras e rugiu com tanta fúria que acabou convocado para testes de substâncias. Maradona deu positivo para efedrina e acabou banido do torneio e da seleção argentina.

Vinte e quatro anos após o soco no ar de Pelé, a Seleção criaria outra comemoração clássica do futebol: a do 'nana nenê' de Bebeto, que é copiada desde então. O atacante brasileiro fez uma homenagem ao filho recém-nascido, balançando um menino imaginário no ar junto com Romário e Mazinho depois de marcar contra a Holanda nas quartas-de-final de 1994.

Em 1990, o atacante camaronês Roger Milla provou que, na Copa do Mundo, você nunca está velho demais para dançar. Ele tornou-se o artilheiro mais velho do torneio, ao marcar duas vezes contra a Romênia aos 38 anos - um feito comemorado por ele girando os quadris em uma manobra memorável pela bandeirola de escanteio. Milla e seus quadris de dançarino continuaram a desafiar o envelhecimento marcando mais duas vezes, em 1990 e, em seguida, quebrando seu próprio recorde em 1994, para marcar com a idade de 42 contra a Rússia.


Consideramos a melhor comemoração de gol de todas as Copas a corrida de Marco Tardelli na final da Copa do Mundo de 1982 na Espanha. Depois que ele marcou seu segundo gol contra a Alemanha Ocidental, a imagem do italiano quase chorando e gritando sem parar enquanto corria pelo campo ganhou os corações de todos que a viram. A comemoração ganhou o nome 'L'urlo di Tardelli', ou 'O Grito de Tardelli'.

Receita: Panquecas


Ingredientes
1 copo de leite
1 ovo
1 copo de farinha de trigo
1 colher de sopa de óleo
1 pitada de sal


Modo de Preparo:

Bata os ingredientes no liquidificador. Pré aqueça uma frigideira de teflon com uma colherinha de óleo. Coloque a massa na frigideira com o auxílio de uma concha. Deixe assar até que a borda obtenha uma cor dourada. Vire a panqueca e recheie ao seu gosto (carne, queijo e presunto, frango etc) deixando dourar o outro lado. Enrole e reserve-as em um pirex. Cubra com molho de tomate polvilhado com queijo ralado e leve ao forno pouco antes de servir só para aquecer. Sempre que quiser pode aumentar a quantidade, é só dobrar a receita. tirando o sal da receita você pode rechear a panqueca com doce de leite, brigadeiro, nutela, banana, geleia.

Nasa e Instituto de Tecnologia de Massachusetts conseguem levar Wi-Fi para a Lua


Muitas vezes parece difícil encontrar um lugar com um Wi-Fi disponível e com sinal de qualidade quando se está na rua. Dentro de casa, de um cômodo para o outro, já possível notar diferenças no sinal. Pois então imagine uma conexão a 384,4 mil km de distância. Parece impossível?  Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Agência Espacial Americana (NASA) conseguiram e levaram banda larga para a Lua. Na pesquisa feita em parceria pelas duas instituições os cientistas conseguiram transmitir dados por Wi-Fi da Lua para a Terra a uma velocidade de 622 Mbps (bits por segundo) e da Terra para a Lua a 19.44Mbps.  Para efeito de comparação, uma pesquisa da empresa de internet americana Akamai mostra que os brasileiros se conectam a uma velocidade de 2,7 Mbps.

Se o sistema for implantado, em breve poderemos ver os astronautas da Nasa postando selfies diretamente do solo lunar. Com a velocidade dá até para assistir a um filme no Netflix. E tudo com uma velocidade bem superior a de uma conexão doméstica. Para levar Wi-Fi para a lua os cientistas usam quatro telescópios no Novo México que enviam o sinal para um receptor em um satélite na órbita da Lua. Os pesquisadores apresentarão suas descobertas em uma conferência de tecnologia na Califórnia no dia 9 de junho.


Conmebol convida Jamaica e México para a Copa América de 2015


A Conmebol anunciou na noite de quinta-feira o convite para duas seleções participarem da Copa América de 2015, que terá como sede o Chile. São elas: Jamaica e México. As delegações se juntarão às dez nações sul-americanas que já estão previamente confirmadas (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela, além dos donos da casa).


Essa será a primeira vez que a Jamaica participará da Copa América, ao passo que o México concretizará sua nona aparição. As duas nações também podem figurar em uma edição especial da competição, que ocorrerá em 2016, quando o certame completará 100 anos. Com sede nos Estados Unidos, o "campeonato fora de época" terá seis membros da Concacaf, definidos pelo ranking da Copa Ouro, com exceção do país sede e dos tricolores.

Copa provoca crescimento de torcida anti-Brasil


Milhões de brasileiros irão torcer como loucos durante a Copa do Mundo, mas nem todos pelo Brasil. A duas semanas do início do Mundial e com as tensões em alta devido aos custos do evento que durará um mês, alguns estão demonstrando a sua revolta dizendo que irão torcer contra a seleção brasileira, talvez o símbolo de maior destaque do país na arena internacional. A maioria dos brasileiros, de fato, irá cerrar fileiras com a seleção, que busca um inédito sexto título mundial, mas o governo teme que os críticos ocupem as ruas aos milhares e prejudiquem a imagem do país.

Nesta semana, manifestantes revoltados deram socos e pontapés no ônibus que levava os jogadores da seleção do Rio de Janeiro para a Granja Comary, na cidade fluminense de Teresópolis, o centro de treinamento da equipe.


Os críticos dizem que a Copa do Mundo, com seus estádios superfaturados, projetos de infraestrutura atrasados ou não entregues e o potencial constrangimento com os problemas de organização, fez mais mal do que bem ao desviar fundos de programas sociais e projetos de investimento mais importantes. Para eles, uma eliminação precoce do Brasil no Mundial ajudaria o país a voltar a se concentrar nas necessidades mais prementes e, talvez, até ensejaria mudanças políticas.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Recordando a Carreira: 51 anos de Débora Bloch


Débora Bloch nasceu em 29 de maio de 1963, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Seu contato com as artes cênicas começou cedo, quando, ainda pequena, ela e a irmã acompanhavam o pai, o ator Jonas Bloch, a ensaios e montagens de peças teatrais no Rio de Janeiro e em São Paulo. Tem na lembrança muitas imagens de coxia. Aos sete anos, viu o pai lutar esgrima com Walmor Chagas no quintal de sua casa, em São Paulo, durante um ensaio de Hamlet. Cresceu fascinada com a profissão.
     
TV Pirata
A paixão virou certeza por volta dos 17 anos, após fazer o curso de Ivan Albuquerque, Rubens Corrêa e Amir Haddad no teatro Ipanema. Embora tenha passado para duas opções no vestibular - História e Comunicação -, Débora escolheu os palcos. Sua estreia profissional foi em 1980 na peça Rasga Coração, de Oduvaldo Viana Filho, substituindo Lucélia Santos. A atriz passou a integrar o grupo teatral Manhas e Manias, dirigido por José Lavigne, sendo contemporânea dos atores Andréa Beltrão, Chico Diaz e Pedro Cardoso, com quem encenou peças como Brincando com Fogo (1982) eRecordações do Futuro (1983), criações coletivas do grupo, que ganhou 13 prêmios por seus espetáculos infantis.

Ao todo, Débora Bloch atuou em dez peças, entre elas Fica Comigo Esta Noite (1990), de Flávio de Souza, com a qual foi premiada com o Shell de melhor atriz; Cinco Vezes Comédia (1996), de Mauro Rasi; Duas Mulheres e um Cadáver (2000), de Aderbal Freire-Filho, em que dividiu o palco com Fernanda Torres; e Tio Vanya (2003), também dirigida por Aderbal, em que contracenou com Diogo Vilela. Por esta, que produziu, ganhou o prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz teatral na categoria Drama. A estreia na Globo aconteceu em 1981, quando foi escalada para fazer a personagem Lívia na novela 
Jogo da Vida, de Silvio de Abreu, dirigida por Roberto Talma, Jorge Fernando e Guel Arraes, personagem com o qual ganhou o prêmio de atriz revelação da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Em 1982, ela emendou com a personagem Clara de Sol de Verão, novela de Manoel Carlos, dirigida pelo mesmo trio, em que contracenou com Tony Ramos, Jardel Filho (que faleceu durante a novela) e Irene Ravache.

Cambalacho
Fazendo cinema e teatro ao mesmo tempo em que dava os primeiros passos na TV, Débora Bloch participou de dois episódios da Quarta Nobre antes de trabalhar em sua terceira novela, em 1986, quando adotou uma postura masculinizada para viver a mecânica Ana Machadão em Cambalacho, de Silvio de Abreu. Com a estreia do humorístico TV Pirata (1988), os telespectadores puderam confirmar sua versatilidade e o talento para o humor ao interpretar diferentes personagens em uma série de esquetes e quadros fixos. Adelaide Catarina, a repórter de TV cheia de tiques, foi uma das que entraram para a galeria de tipos inesquecíveis do programa, coordenado por Cláudio Paiva e dirigido por Guel Arraes. Débora Bloch se identificou com a irreverência do texto – parecido com o que se acostumara a fazer nos palcos – e trabalhou com antigos ídolos de teatro, como Marco Nanini, Regina Casé e Luiz Fernando Guimarães.

A.E.I.O. Urca
Em 1990, o TV Pirata saiu do ar, para voltar a ser exibido dois anos depois. Nesse intervalo, Débora Bloch foi escalada para a minissérie A, E, I, O...Urca, obra escrita por Doc Comparato e Antonio Calmon, sob argumento de Carlos Manga. A atriz voltaria a fazer uma minissérie em 2000, nas comemorações pelos 500 anos de descoberta do país: A Invenção do Brasil, de Guel Arraes e Jorge Furtado, ganhou uma versão para o cinema. Na minissérie, interpreta Isabelle, francesa que disputa o amor de Caramuru (Selton Mello) com a índia Paraguaçú (Camila Pitanga).
 
Salsa e Merengue
Débora voltou a fazer novelas com o término de TV Pirata, em 1992. Fez uma participação em Deus nos Acuda, de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e Maria Adelaide Amaral, e depois aceitou um papel em As Pupilas do Senhor Reitor (1994), no SBT. Morou por dois anos em São Paulo com o marido, o francês Olivier Anquier, e a filha Julia, até voltar para a Globo, em 1996, no papel da sofisticada e irônica Teodora de Salsa e Merengue, novela de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. Em 1999, protagonizou Andando nas Nuvens, de Euclydes Marinho, no papel de uma jornalista que se envolve com um colega de profissão, interpretado por Marcos Palmeira.


Cordel Encantado
Seis anos depois, retomou as novelas com A Lua me Disse (2005), outra produção assinada pela dupla Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. Na história, Débora caiu nas graças do público ao interpretar a politicamente incorreta Madô, dondoca consumista e inescrupulosa. Em 2009, foi Silvia Cadore, uma mulher honesta traída pelo marido e pela melhor amiga em Caminho das Índias, novela da Glória Perez. Em 2011, Débora viveu a vilã Úrsula, uma duquesa bonita, sofisticada e vingativa em Cordel Encantado, novela de Thelma Guedes e Duca Rachid. Em março de 2012, a atriz estreou como Verônica, uma perua que faz parte do núcleo cômico da novela Avenida Brasil, de João Emanuel de Carneiro.

Especiais e outros programas e quadros de humor também fazem parte da carreira de Débora Bloch. Na relação de trabalhos, destacam-se o embrião da série Comédia da Vida Privada – um Brasil Especial (1994) que levou o título do futuro programa – e três episódios da série em si, todos coordenados por Guel Arraes. Também é memorável sua atuação na série A Vida como Ela é... (1996), adaptações de crônicas de Nelson Rodrigues feitas por Euclydes Marinho e dirigidas por Denise Saraceni e Daniel Filho. Desta época até a década de 2000, Débora trabalhou no humorístico Vida ao Vivo Show, protagonizado por Pedro Cardoso e Luiz Fernando Guimarães; em episódios de A Grande Família e Os Normais; e nos quadros As 50 Leis do Amor e Damas e Cavalheiros, exibidos no Fantástico. No primeiro, escrito por Alexandre Machado e Fernanda Young, formou com Andréa Beltrão e Diogo Vilela um trio de atores que discutia a relação nos bastidores. 
  
Avenida Brasil
Em 2005, participou do especial de fim de ano Toma Lá Dá Cá, escrito por Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. No ano seguinte, na minissérie JK, de Maria Adelaide Amaral, Alcides Nogueira e Geraldinho Carneiro, interpretou a corista Dora Amar. Em seguida, fez mais duas minisséries,Amazônia - De Galvez a Chico Mendes (2007), de Gloria Perez - no papel de Beatriz, amante de Galvez (José Wilker) - e Queridos Amigos (2008), de Maria Adelaide Amaral, onde viveu a artista plástica Lena. Em 2010, interpretou a personagem Karin, na série Separação?!,  escrita por Alexandre Machado e Fernanda Young e com direção-geral de José Alvarenga Jr. Na segunda versão de Saramandaia (2013), Débora interpretou Risoleta.
 
Saramandaia
O cinema está presente na trajetória de Débora Bloch desde 1984, quando estreou em Noites do Sertão, de Carlos Alberto Prates Correia, filme inspirado no original de Guimarães Rosa que lhe valeu os prêmios de melhor atriz no 17º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no 17º Festival Brasileiro de Cinema de Gramado, no 24º Festival de Cinema de Cartagena e no Air France. Foi o início de uma carreira cinematográfica que inclui dez filmes, como Bete Balanço (1984), de Lael Rodrigues, com o qual ganhou novamente o prêmio Air France de melhor atriz; Veja esta canção (1994), de Cacá Diegues – prêmio de melhor atriz no Festival Latino-Americano de Rhode Island (EUA) e da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte); Bossa Nova (2000), de Bruno Barreto; Caramuru – A Invenção do Brasil (2001), de Guel Arraes e Jorge Furtado e À Deriva (2009).

Joaquim Barbosa se aposenta no próximo mês


O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, 59, irá se aposentar no próximo mês, após 11 anos na Corte, segundo anunciou na manhã desta quinta-feira (29) o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Barbosa se reuniu com Renan e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para fazer o comunicado e se despedir. Mais cedo, ele havia se encontrado com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, mas o teor da conversa não foi revelado. Segundo Renan, Barbosa vai deixar o STF para cuidar da saúde e também teria alegado cansaço.

Austrália é primeira seleção a chegar para a Copa


Os jogadores Halloran, Oar e Wright
Seleção da Austrália já está no Brasil! Os Socceroos são a primeira seleção a chegar em solo brasileiro para a Copa do Mundo. Os jogadores desembarcaram por volta das 21h no Aeroporto Eurico Sales, em Vitória, após fazerem escala no Chile e em Curitiba. Foram mais de 22h de voo desde Sidney até a capital do Espírito Santo, onde será a base da equipe. A Austrália ficará concentrada no hotel Ilha do Boi. Apesar da longa viagem, os australianos terão pouco descanso. O primeiro treino do time comandado pelo técnico Ange Postecoglou está marcado para as 11h desta quinta-feira, na Arena Unimed Sicoob.

Rastreamento marinho de avião malaio desaparecido termina sem resultados


O submarino não-tripulado Bluefin-21 completou nesta quinta-feira, sem resultados, a busca pelo avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, na área do oceano Índico onde os especialistas calcularam que ele podia estar. O submarino rastreou 850 quilômetros quadrados, área que os especialistas determinaram a partir de vários sinais acústicos encontrados em abril, sem achar rastro algum do aparelho, indicou o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas (JACC), a agência criada na Austrália para organizar a busca internacional. A partir de agora, 'a busca do (voo) MH370 continua por outras três fases principais': voltar a analisar os dados e a informação compilada, realizar um levantamento batimétrico da área onde a aeronave pode ter caído e contratar os serviços de especialistas. O avião de Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim, onde deveria pousar seis horas depois, mas desapareceu dos radares com apenas 40 minutos de voo. 

Brad Pitt é agredido na estreia de 'Malévola'


O ator Brad Pitt recebeu um soco no rosto na noite de quarta-feira no momento em que dava autógrafos antes da estreia de "Malévola", protagonizado por sua esposa Angelina Jolie. Um homem superou a barreira de segurança no cinema 'El Capitan' e atacou o ator antes do início do filme, informou Leonard Calderon, sargento da polícia de Los Angeles, ao canal CNN. Pitt e Angelina Jolie não se abalaram com a confusão. A polícia prendeu o suspeito, identificado como Vitalii Sediuk, de 25 anos, segundo o jornal Los Angeles Times. Vitalii é um jornalista de televisão ucraniano que ganhou notoriedade pelos incidentes com celebridades.

Especial Cinema: Atores que deram a volta por cima


Hoje, ninguém duvida do talento de Robert Downey Jr. ou Matthew McConaughey, certo? Mas nem sempre foi assim. Até grandes astros como Marlon Brando já passaram por maus momentos na carreira, seja por problemas pessoais, más escolhas de filmes ou até mesmo mudança de profissão. No entanto, Drew Barrymore, John Travolta, Ben Affleck e muitos outros conseguiram mudar o rumo de suas carreiras e retornar à boa forma. Confira a seguir a nossa matéria com 15 atores e atrizes que deram a volta por cima!

1. Robert Downey Jr.
No começo dos anos 1990, Robert Downey Jr. era um ator respeitado e querido, conquistando papéis cobiçados como o de Charlie Chaplin (em Chaplin) e Lord Rivers (em Ricardo III). Ele também tinha destaque na série de televisão Ally McBeal, mas aí os problemas começaram... Downey Jr. se viciou em drogas e foi preso. O astro foi demitido de Ally McBeal e só conseguiu papéis em filmes fracos como Na Companhia do Medo (2003) e Soltando os Cachorros (2005). Felizmente, o astro conseguiu ficar sóbrio, e usou seus contatos em Hollywood para aparecer em projetos melhores, como Boa Noite e Boa Sorte e Beijos e Tiros. Quando fez sua atuação hilária em Trovão Tropical, os produtores voltaram a apostar nele, e aí vieram os maiores papéis de sua carreira, em Sherlock Holmes e Homem de Ferro. Hoje, Downey Jr. é o ator mais bem pago dos Estados Unidos, tendo recebido US$50 milhões por Os Vingadores - The Avengers.


2. Drew Barrymore
A transição de estrela mirim para atriz adulta nunca é fácil em Hollywood, e Drew Barrymore conheceu esses problemas de perto. Após o sucesso em Viagens Alucinantes (1980) e E.T. - O Extraterrestre (1982), ela rapidamente admitiu o vício em drogas, e se internou em uma clínica de reabilitação aos 14 anos de idade. Barrymore só conseguiu retornar às grandes produções cerca de dez anos mais tarde, em produções como Batman Eternamente (1995) e Pânico (1996). Logo, ela mostrou em Para Sempre Cinderela (1998) e Nunca Fui Beijada (1999) que tinha grande talento para comédias românticas, tornando-se uma garantia de sucesso em mais de dez produções do gênero. A atriz também manteve o interesse pelos dramas, vencendo o Globo de Ouro por Grey Gardens (2009). 


3. John Travolta
A carreira de John Travolta passou por vários altos e baixos. Depois do grande sucesso com Os Embalos de Sábado à Noite (1977) e Grease - Nos Tempos da Brilhantina (1978), ele recusou propostas para diversos filmes populares, e decidiu se arriscar em pequenas produções que fracassaram completamente, como Perfeição (1985). Começou um período de mais de dez anos em que Travolta trabalhou apenas em comédias fracas e dramas de pouca importância. Por sorte, ele caiu nas mãos de um dos maiores ressuscitadores de carreiras: Quentin Tarantino, que também ajudou Harvey Keitel, Pam Grier, David Carradine, Michael Madsen e tantos outros a voltar aos holofotes. Com Pulp Fiction - Tempo de Violência (1994), Travolta voltou a chamar a atenção em Hollywood, atuando em sucessos de público como A Outra Face (1997) e sucessos de crítica como Uma Canção de Amor Para Bobby Long (2004). Mas Travolta parece não ter aprendido a lição: o astro continua fazendo escolhas inusitadas no cinema, e tem andado em baixa mais uma vez. 


4. Matthew McConaughey
Matthew McConaughey demorou muito tempo até ser considerado um ator sério. Apesar de alguns sucessos nos anos 1990 (Contato, Amistad), ele rapidamente se especializou nas comédias românticas, algumas boas (Como Perder um Homem em 10 Dias) e outras sofríveis (Armações do Amor). De qualquer maneira, eram papéis que não exigiam grande talento dramático.
O astro conseguiu mudar os rumos da carreira a partir dos anos 2010, quando surpreendeu a todos com a sua atuação convincente nos suspenses O Poder e a Lei (2011) e Killer Joe - Matador de Aluguel (2011). McConaughey começou a desconstruir a imagem de galã em Obsessão, Amor Bandido e O Lobo de Wall Street (todos de 2012). A recompensa pelo esforço veio rápido: o ator ganhou o Oscar pela atuação surpreendente no drama Clube de Compras Dallas (2013). Hoje, ele é um dos nomes mais cobiçados em Hollywood, tendo conquistado o papel principal no aguardado Interestelar (2014).


5. Ben Affleck
Ben Affleck passou pelos mesmos problemas de vários atores em Hollywood: em plena ascensão, podendo escolher qualquer projeto que quisesse, acabou fazendo opções no mínimo duvidosas. Por que o queridinho de Gênio Indomável (1997) aceitou participar de bombas como Jogo Duro (2000), Demolidor - O Homem Sem Medo (2003) e Contato de Risco (2003)? Tudo mudou quando Affleck passou à direção, e se revelou um cineasta extremamente talentoso. Com seu segundo filme, Atração Perigosa (2010), ele voltou aos projetos ambiciosos, o que se repetiu em A Grande Virada (2010). O drama Argo consagrou o retorno à boa forma, já que Ben Affleck venceu o Oscar de melhor filme. Os estúdios voltaram a apostar no astro, que venceu a disputa pelo papel de Batman em Batman V Superman: Dawn of Justice (2016).


6. Anna Paquin
Para a jovem Anna Paquin, a pressão era grande: ela venceu o Oscar de melhor atriz coadjuvante por O Piano (1993), quando tinha apenas 11 anos. Paquin chegou a atuar em outras produções de peso, como Jane Eyre - Encontro com o Amor (1996), mas a transição à fase adulta não ajudou a atriz. Exceto pelo papel na franquia X-Men, ela conseguiu apenas personagens pequenos, e sumiu dos holofotes. A situação começou a mudar quando ela entrou na série de televisão True Blood (2008-2014). A sexy personagem Sookie Stackhouse foi o passo necessário para a atriz provar que era adulta, e que podia se sair bem em papéis exigentes. Mesmo assim, Paquin ainda luta para participar de grandes projetos no cinema para além de X-Men.


7. Alec Baldwin
Até a metade dos anos 1990, Alec Baldwin era conhecido como um grande galã de Hollywood, com participações marcantes em Caçada ao Outubro Vermelho (1990) eUma Loira em Minha Vida (1991). Depois, começou a ter uma porção de problemas pessoais que se tornaram públicos, incluindo o tumultuado divórcio com Kim Basinger, o episódio em que agrediu um fotógrafo, outro momento em que foi retirado à força de um avião por se recusar a desligar o celular, e mais um, quando surpreendeu pelas declarações homofóbicas. A imagem de ator-problema só começou a se dissipar muitos anos mais tarde, quando Baldwin foi escalado em um dos papéis principais na série de televisão Um Maluco na TV, pelo qual venceu 3 Globos de Ouro de melhor ator. Woody Allen também apostou no ator para o drama Blue Jasmine (2013), quando Baldwin foi elogiadíssimo pelo cineasta. 


8. Neil Patrick Harris
Às vezes a melhor solução para se livrar de um personagem famoso é fazer uma paródia de si mesmo. O ator Neil Patrick Harris era tão conhecido pelo papel de adolescente genial na série Tal Pai, Tal Filho (1989-1993), que não conseguia ser selecionado para nenhum filme importante, limitando-se a telefilmes banais. Mas tudo mudou quando ele decidiu fazer piada com a própria imagem na comédia Madrugada Muito Louca (2004). Harris provou que tinha ótimo talento cômico, que o ajudou a participar de comédias familiares como Os Smurfs (2011) e Os Muppets (2011), além de conseguir o famoso papel de Barney Stinson na série How I Met Your Mother (2005-2014).

9. Marlon Brando
Hoje, Marlon Brando é conhecido como um dos melhores atores de todos os tempos, mas sua carreira passou por altos e baixos. Os bons momentos vieram com Uma Rua Chamada Pecado (1951) e Sindicato de Ladrões (1954), que fizeram dele um grande astro. Mas Brando era famoso pelos escândalos e atrasos, além de pedir um salário altíssimo para a época. Assim, durante os anos 1960, ele conseguiu poucos papéis de destaque. O sucesso, claro, voltou a aparecer com O Poderoso Chefão e Último Tango em Paris, ambos em 1972. As duas atuações foram tão boas que relançaram a carreira do ator. Brando inclusive conseguiu mais um papel icônico em Apocalypse Now (1979).

Blog do Programa Atualize

Blog do Programa Atualize