terça-feira, 11 de novembro de 2014

Alckmin diz que obras contra a crise hídrica vão custar R$ 3,5 bi


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira, 10, que levou à presidente Dilma Rousseff (PT) um conjunto de obras para enfrentar a crise hídrica que atinge o Estado, em investimentos que totalizam R$ 3,5 bilhões. Na avaliação do governador, que voltou a afirmar que o Estado não passa por racionamento e que não há risco de abastecimento para a população, São Paulo tem enfrentado a maior seca dos últimos 84 anos com "planejamento" e "uso racional da água".

Alckmin disse esperar que o governo federal contribua com o "máximo que puder" no total de investimentos estimado. "São Paulo não tem racionamento de água, o abastecimento está garantido, estará garantido em novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, primeiro semestre, segundo semestre", disse o governador.


Segundo Alckmin, foram oito obras apresentadas: a interligação dos reservatórios Atibainha e Jaguari; dois novos reservatórios em Campinas e adução dessas estruturas; Estações de Produção de Água de Reúso (EPAR) para reforço dos sistemas Guarapiranga e Baixo Cotia; interligação do rio Jaguari com o Atibaia; interligação do Rio Pequeno com a Represa Billings; e perfuração de poços artesianos na região do Aquífero Guarani.

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